13 novembro 2007

Até logo, Ronaldo!

Mais uma vez encerramos com sucesso e muita alegria mais um encontro com escritor. Depois de muitos livros lidos, milhares de recadinhos trocados e muitas histórias escritas, nos encontramos com Ronaldo Simões Coelho e foi só diversão! Ronaldo recebeu muitas homenagens, nós ouvimos uma história que contava uma “mentira horrorosa” e para finalizar assistimos duas peças de teatro inspiradas nos livros “Troca de Segredos” e “Um Dia Dentro de Casa”, lindamente adaptada pelos grupos de teatro do Instituto Francisca de Souza Peixoto “Teatrando” e “Doutores Cura Cura”. Não deixem de conferir as fotos aí ao lado!
Ronaldo é indescritível! Extremamente inteligente e educado, mas o que fez todos caírem de amores foi seu jeito de menino brincalhão. Além disso, um homem sensível que se emociona com a simplicidade. Simplicidade no sentido mais nobre da palavra, encontrada nos trabalhos desenvolvidos pelos alunos orientados por estas professoras estupendas que temos a colaborar conosco no Instituto. Obrigada, meninas por acreditarem em minhas idéias. Obrigada, Ronaldo pelas lindas histórias e pela oportunidade de tê-lo conosco!


Prof. Andréa

08 novembro 2007

Estão todos convidados!


A cidade do amanhã e o cachorro herói

Amanheceu na cidade do amanhã, um lugar colorido e cheio de gente alegre. Nesse dia apareceu do nada um cachorro bonito, mas mal-tratado. Com fome, ele ficou de olho no “Açougue do Amanhã”, e quando o açougueiro deu bobeira... NHAC! Sai correndo com um pedaço de lingüiça! Foi aquela confusão! Foi um tal de corre daqui, pega dali... mas ninguém conseguiu segurar o cachorro. Depois desse dia, todos na Cidade do Amanhã ficaram chateados com o cachorro.
Um dia, uma mulher estava sendo seqüestrada por um homem mal. Quando o cachorro ouviu, foi correndo atrás deles e conseguiu alcançar. O homem fugiu e desde esse dia o cachorro se tornou o herói da Cidade do Amanhã. A moça, que se chamava Elisa, o tirou da rua e deu-lhe uma boa tigela de arroz com carne moída. Ela não sabia o nome dele, até que chegou um menino. João Pedro, e o chamou: - Rex! Rex!
O tempo passou, Rex agora era pai de cinco filhotes, e João Pedro deu um deles para dona Elisa que cuidou muito bem dele. Infelizmente, algo triste aconteceu. Rex foi atropelado e não resistiu. Todos na Cidade do Amanhã, que eraa tão alegres, choraram a sua perda. E pior ainda, tempos depois os filhotes dele ficaram doentes e apenas um sobreviveu: Totó, que era da Dona Elisa.
O tempo passou e Totó cresceu. A filha de Dona Elisa, Michelly, estava perto de um lago e sem querer caiu. Ninguém estava por perto, só Totó estava com ela. Ele latiu, latiu, mas ninguém ouvia, ele se jogou e conseguiu ajudá-la a se salvar. A partir daquele dia Totó virou herói igual ao pai e virou mascote do corpo de bombeiros, ajudando a fazer grandes salvamentos, trazendo muito orgulho às pessoas da Cidade do Amanhã que fizeram uma estátua em homenagem a Totó e ao pai dele, Rex.


Bruno, Rodrigo, Luíza, Ícaro, João Pedro, Ana Luíza
3° série, prof. Michael
E. M. Flávia Dutra

05 novembro 2007

A casa da maçã

Eu queria uma casa de maçã
Que fosse uma doçura.
Igual a casa de dona Uva.
Cheia de flores e frutos.

Eu queria minha casa assim
Tão bela, tão bonita.
Igual a de dona Anita.
Tão cheirosa, tão bonita.

Minha casa é vermelha.
Minha porta é de madeira.
Toda feita com pau...
Minha casa é legal...


Letícia
2ª série, prof. Joana
E. E. Guido Marlière

A lenda de Ciclone Nova Dragon

Há muito tempo atrás acontecia uma guerra numa cidade chamada Ciclone Nova Dragon.
A guerra era entre duas tribos, uma de ogros chamada Vorgan e a tribo de guerreiros chamada Fyren. A guerra acontecia por causa de um dragão indestrutível. Os ogros o queriam para dominar o mundo, mas o dragão era do bem e estava com a tribo Fyren.
Os guerreiros Fyren estavam ganhando até que os ogros liberaram o Sether, o dragão das trevas. A mais perigosa batalha começa. O exército Fyren é quase dizimado, mas o dragão Crymson entra na luta contra o Sether. Os Fyrens reagem e os ogros e seu dragão Sether são dizimados. E a cidade de Ciclone Nova Dragon está livre das forças das trevas. Fim ou será o começo?
Arthur Neto
4ª série, prof. Dircéia
E. M. Flávia Dutra

Mais uma cidade dos sonhos

Ela é assim
Sem guerra
Sem violência
Nem devastação
Muito menos poluição
Sem racismo e armas

Lá tem alegria
Compreensão
Dedicação
Respeito
Escolas com boa educação
Lá não se joga lixo no chão
O lixo é reciclado
E dão asas a criação

Não tem desemprego
Nem fome
Não há tristeza

E sabem que:
Para respeitar a natureza
Primeiro se respeita a si mesmo.

Juliana e Amanda Nascimento
4ª série, prof. Eliete
E. E. Guido Marlière

Morangópolis

Eu moro em uma cidade linda chamada Morangópoils. As casas são feitas de frutas e as ruas cheias de flores. A minha casinha é um morango vermelho, preto e verde...
Pela janela eu vejo os rios, as árvores e as flores.
Meu vizinho é muito bonzinho e legal.
As fechaduras são de moranguinhos.
Minha casa tem um cheiro bem gostoso de morango.
No jardim tem um monte de frutas e todo dia eu colho morangos para fazer tortas...

Priscila
2ª série, prof. Joana
E. E. Guido Marlière

Tristeza X Felicidade

Felicidade era uma cidade rural. O hospital era chá com ervas, o mercado era a plantação, a escola era a história que os velhos contavam. Casas de madeira com telhado de telhas de barro, todos tinha um despertador no galinheiro, o galo. Em Felicidade tudo era muito tranqüilo, carros barulhentos, não, mais sim carroças silenciosas... Em felicidade todos viviam em harmonia, no rio de águas cristalinas, as crianças tomavam banhos.
Um belo dia, as crianças foram tomar banho no rio e encontraram uma garrafa que havia um mapa de um tesouro do pirata Rick Caolho. Elas decidiram caçá-lo, mas o tesouro ficava na cidade de Tristeza. Tristeza era uma cidade enorme, como São Paulo, cheia de problemas. Todos lá eram tristes e mal humorados, não gostavam de visitantes.
E as crianças como iriam entrar lá para pegar o tesouro que ficava no antigo metrô? Elas pegaram uma caixa de papelão que o mais esperto, o Mateus, sugeriu para colocar sobre corpo e entrar na cidade. O medroso, o Maicol, só pensava em comer mais do que já come, não cabia na caixa e decidiu ficar fora.
Então Mateus e o Junior, o forte, foram procurar o tesouro do Rick Caolho. Eles acabaram sendo pegos e foram presos. Mateus teve a idéia de trazer felicidade para uma cidade tão triste, depois que todos descobriram a felicidade, adoraram este sentimento tão diferente. Todos agradecidos por serem felizes e resolveram os problemas com um simples aperto de mão, soltaram Mateus e Junior que encontraram o tesouro de Rick Caolho.
Voltaram para a casa pobres novamente porque dividiram com todos habitantes de Tristeza e Felicidade. Tristeza mudou-se de nome e passou a se chamar Azaléia Branca, simbolizando a flor mais bonita que eles cultivavam e branca porque é paz.

Carla Cavalari
4º série, prof. Adriana
E.M. Flávia Dutra

Cidade Extraterrestre

Era uma vez uma cidade calma e deserta com poucos habitantes, não tinha festa, bagunça, não tinha nada, até o dia que aconteceu uma coisa muito estranha naquela cidade, que fez um barulho tão alto, que todos os moradores ficaram assustados. Era uma nave extraterrestre e lá de dentro da nave saiu uma coisa estranha e disse:
- Eu sou a rainha da nave 100noção, me chamo Dircelita e esse é meu neto príncipe Tulieto.
- Venham e entrem, tem lugar para todos. Olhem ali é a área de computador, quem trabalha ali é o Pablito, naquela área ali quem trabalha é o Elcito. Olha quem está chegando aí: é a Thainita e a Marianita.
- Esse lugar é tão bonito! Disse Brendita, uma das representantes da rainha Dircelita, que sempre tinha idéias brilhantes. Mas dessa vez foi a rainha Dircelita que teve uma idéia genial de morar na cidade Tristolândia junto aos seres humanos.
Alguns anos depois a cidade se transformou totalmente, o nome Tristolândia foi para o espaço no lugar da nave. Extraterrestre, esse era o novo nome da cidade. Agora tem música, barulho, tudo como se fosse uma cidade normal. Mas será que você considera essa cidade normal?

Mariana Costa Valverde
Thainá Venturini Nunes
4º série – Dircéia Godinho

01 novembro 2007

Histórias de frutas

Nesta postagem daremos uma pausa nas histórias das cidades para ler as histórias das frutas criadas pelos alunos da 1ª série da professora Enedina da E. M. Flávia Dutra, inspirados no livro Laranja Colorida. Acho que todos irão gostar. Prestem atenção também nas frutinhas das fotos. Eles que fizeram! Não são lindas?!

Prof. Andrea













A Uva

Era um galho cheio de frutinhas e uma uva nasceu.
Veio um menino e comeu a uva.
Veio a mãe do menino e zangou com ele. Aí ele chorou.
Nasceu uma nova uva.
Veio um índio capitão observar as árvores, elas estavam lindas.
Djéssica

A melancia

A melancia foi passear com seu amigo morango, na floresta.
Então, a dona banana chegou e disse:
- Vamos brincar?
- Vamos.
Mas, quando eles chegaram, o abacaxi queria pegá-los.
Então, eles correram e chegaram em casa.

Thaiene

A banana bonita

Eu sou uma banana deliciosa e gostosa.
Fico pendurada em uma bananeira.
Sou uma banana muito bonita.

Dônovan

A uva

A uva foi passear, no caminho achou margarida.
A margarida se aprontou toda.
Então, as duas foram para casa da Lili, a lagartinha.

Daniel

A laranja

A pequenina laranja encontrou a laranjinha. Elas já se conhecem há muito tempo.
Elas foram brincar.
A laranja e a laranjinha subiram na árvore.
De repente um passarinho sem querer bicou a laranja e ela caiu no lago.
A laranjinha foi buscar ajuda e o médico falou que a laranja morreu.

Geovana

O abacaxi

Era uma vez, um lindo abacaxi.
Ele morava no campo.
Ele sempre brincava com sua amiga laranja.
Um dia um grande gavião pegou a laranja e o abacaxi ficou muito triste.

Leonan

As laranjas

Era uma vez duas laranjas bonitas.
Um dia apareceram três meninos, queriam comê-las.
Eles subiram no galho e quase pegaram as laranjas. Faltou pouquinho.
Os meninos caíram dentro do lago.

Cidade da Paz

Uma cidade bela, maravilhosa, encantada e abençoada por Deus.
Lá não existe violência só existe alegria, lá ninguém sofre ou morre de tristeza, Cidade da Paz é um paraíso, um verdadeiro sonho, lá ninguém passa fome ou fica desabrigado e desempregado, lá não existe racismo, pessoas de todas as religiões, cores e sexos vivem na maior harmonia.
Na Cidade da Paz todas as crianças e jovens tem direito a estudar. Armas e drogas lá não entram. Animais e árvores para todo lado. Lá tem praias belíssimas e campos cheios de flores. Lá não têm médicos porque não tem doenças, não têm policiais porque não tem violência.
Cidade da Paz é a pura realidade de um sonho que muitas pessoas queriam que fosse verdade.


Lucas Brandão Siqueira
4º série, prof. Dircéia
E. M. Flávia Dutra

Opa!!! Outra cidade dos sonhos

A cidade dos sonhos
Era um lugar encantado,
Ar puro, sem poluição,
Sem devastação,
Melhor, com muita preservação.

Deus, o nosso pai maior,
Foi muito bondoso,
Colocou naquele lugar
Pessoas especiais,
Que de lá iam bem cuidar.

Na cidade dos sonhos,
Chovia todos os dias.
Os agricultores plantavam,
E não precisavam irrigar
Pois a água caia do céu
Sem eles a eles preocupar.

A vida era simples e humilde
Mas o povo era feliz,
A natureza lhes dava tudo.
Então, para retribuir,
Dela cuidavam com carinho
E zelo, sem destruir.

Árvores por todo lado,
Frutos doces no pé,
Flores para embelezar.
Animais de todas as espécies
Circulando pelas avenidas
E o povo a observar.

Pensem, que maravilha!
Água límpida e cristalina
Jorrando de varias fontes,
Formando ribeirões e rios.
E o povo muito sábio,
Usando, mas sempre cuidando.

O desperdício era proibido,
Fosse de água, energia ou alimento,
Pois todos compreendiam
Que a seca e a fome,
São males que aterrorizam.

A vida era pacata, tranqüila,
Sem violência e agressão,
Pois, o povo que ali vivia
Só cultivava a paz e a harmonia.

Crianças prestem atenção!
Essa cidade não existe,
É fruto de nossa imaginação.
Mas pensem como seria bom,
Se as pessoas deste planeta,
Cuidasse dele de forma consciente,
Será que não teríamos não uma cidade,
Mais varias cidades dos sonhos?

Isso seria incrível!
E não nos custa sonhar,
Para numa cidade dos sonhos vivermos
Basta apenas preservar!

Poema coletivo da 4° série da prof. Mônica
E. M. Flávia Dutra

Mineirinho gincana

Um dia entre um bando de pessoas, entra um homem vestido de café. Esse era a única pessoa grande da cidade. Então, as crianças olharam, olharam e ficaram olhando com caras assustadas...
O homem olhou sua roupa e ficou sem graça. As crianças começaram a rir, depois o homem foi embora e as crianças começaram a falar que ele era pobre, que ele era mineiro e não carioca. Então se passaram dias e o homem passou na rua olhou para as crianças com uma cara! Elas continuaram a rir da cara dele. O homem pensou que a cara feia iria adiantar, mas não adiantou.
Ele foi convidado para conhecer uma fabrica de café. Então os funcionários o convidaram pra ser o dono da fabrica. E ele aceitou.
Um dia ele falou em todas as escolas que ele era o dono da cidade, ele era um cidadão brasileiro.

Priscila
3ª série prof. Aparecida
E. E. Guido Marlière