Silvio na Casa de Leitura Lya Botelho em Leopoldina e na E. E. Coronel Veira em Cataguases. Música para os nossos corações
Sou Silvio Costta:
escritor, poeta, músico e maluco que também faz meleca.
Tenho 20 livros
publicados que já estão bem melecados; por palavras, histórias e alegrias.
Todo
dia vivo uma história, crio maluquices e brinco com a memória.
Gosto muito do
lugar onde moro: São Paulo; apesar de ser uma terra de melecas poluídas.
Desafio
Eca meleca
Eca
meleca, mas que coisa é essa?
É
salgada ou doce, melhor se não fosse!
Põe
o dedo pra tirar, usa a unha pra puxar.
Credo
que coisa nojenta; tem gente que até experimenta.
Faz
bolinha com a mão e depois joga no chão.
Meleca
mole ou dura?
Só
de olhar é uma tortura.
Meleca
seca ou lisa?
Na
falta de um lenço limpa em manga de camisa.
Meleca
de todo tipo; de cada nariz esquisito!
Meleca
que é muito feia,
mas
tão errada que parece perfeita.
Meleca
estranha, que vira teia quando sai da aranha.
Meleca
do chão, daquilo que gruda na mão.
Meleca
que sai da gente, de bicho,
Meleca
de lixo...
Meleca
de todo jeito,
Eca,
eca, eca: todo tipo de meleca!
Vocês já imaginaram
quantas coisas nojentas e melequentas a gente já fez desde pequenino, faz
enquanto é menino e continua fazendo adulto?
Pois é; eca meleca é só
o começo. Através da primeira poesia – descrita acima de forma melequenta -
desafio vocês a criarem poesias - de preferência rimadinhas, na medida do possível,
sobre as coisas nojentas e melequentas. Claro, sem exagero. Mas como não
exagerar quando o assunto é melecar? Esse é o desafio, saber o limite dando
asas à imaginação.
Pode ser média, pode
ser curta, afinal; não precisa ser meleca grande pra ser nojenta. (rs) tem que estar dentro do assunto.
Vão aqui algumas
sugestões: bichos e coisas gosmentas, coisas humanas também pode; chulé, unha
encravada, “fudum”, cabelo ensebado e até pum.
Tai o desafio que é
eca: meleca!
Texto coletivo - professora Edleuza -1º ano - E. E. Coronel Vieira em Cataguases
O pum que sai do bumbum
Que fundum do pum
Tem pum barulhento,
Tem pum fedorento,
E uma vez eu fiz um pum barulhento.
O sapo é muito melequento
Ele é muito nojento e gosmento,
Será que ele é fedorento?
Assim eu não aguento.
Traquinagens, melecas e molecagens de Silvio Costta para as crianças de Cataguases e de Leopoldina - MG
Essa
é a mais antiga história que me lembro!
E
se bem lembro, eu tinha 3 anos. Apenas 3! Mas aprontei sem querer! Ou melhor,
nós aprontamos; eu e meus dois irmãos.
Parados
numa rua sem ter o que fazer, moleques sempre querem aprontar e ai, aprontam
mesmo pra valer.
Um
pequeno caminhão vinha descendo a rua, em nossa direção. Eu estava ao lado do
irmão do mais velho e do outro lado da rua, escondido no mato estava meu outro
irmão. E o que ele tinha na mão? Uma varinha de madeira. Imagine só o que ele
fez: acertou o pneu dianteiro do caminhãozinho que freou logo em seguida. O
atirador da varinha correu pro mato, eu e o mais velho corremos para baixo, em
direção a uma escadaria...cai e trinquei a perna. Resultado: fiquei 30 dias com
a perna engessada. (não me lembro mais qual perna foi) A parte ruim: não podia
brincar de nada, pois estava quase imóvel. A parte boa: fui tratado como
reizinho durante esse tempo e ganhei uma cadeirinha roxa – feita de plástico
trançado; dessas que vendiam de casa em casa – pra ficar quase imóvel em cima
dela. Nunca esqueço o dia em fui ao hospital pra tirar gesso. Apesar de estar
morrendo de medo achei divertido.
Depois
vieram outras:
MOLECAGENS
e traquinagens
O
dia em que pegamos um peixe gigante numa piscina abandonada num terreno que
ficava dentro de uma mini floresta que tinha no fundo do quintal de minha casa.
O
dia em que estavam instalando tubos gigantes de cimento na minha rua e choveu e
eu fui brincar em cima de um e ele se quebrou. E vieram de casa em casa pra
saber quem havia sido e eu fiquei quieto morrendo de medo de contar a verdade.
O
dia em eu e meu irmão- aquele que jogou a varinha no caminhãozinho- brincávamos
de pinga pinga (juntar um monte de plástico na ponta de uma varinha e queimar
pra ficar pingando) e ele colou o pé num monte plástico e ficou quase um mês
com os dedos colados e eu escapei por pouco disso.
O
dia em que eu cai num poço abandonado – que ficava no mesmo terreno do fatídico
dia do pinga pinga- e fiquei lá horas e horas esperando por socorro.
Bicicletas:
O
dia em que passei direto pela curva e dei uma pirueta com a bicicleta – que não
tinha freio então coloquei o pé no meu do garfo da frente pra frear- e fui
parar no meio mato, por sorte era capim gordura; mesmo assim me estropiei um
pouco.
O
dia eu e um amigo na garupa passamos direto pela praça sem freio e só paramos
na avenida na frente de um ônibus que havia parado no ponto.
Preferidas:
Fazer
aventuras nos tubos de esgoto; chamávamos de expedição.
Tirar
foguinho das rodas de carrinho de rolimãs. Aliás batemos o recorde de pessoas
em cima de um carrinho; quase 12 porque um ficou pendurado e caiu pelo caminho.
Isso
também valia para bicicleta; subíamos na bike e víamos depois quantos cabiam,
chegamos a andar em 7 ou 8 ladeira abaixo.
Subir
até o galho mais alto das árvores. Passávamos o dia em cima das árvores-
parecíamos macacos- e sempre arvores frutíferas. Minhas preferidas; limão e
ameixa.
Nadar
nos rios do bairro. Uma vez estávamos nadando numa lagoa e apareceram outros
meninos de outro bairro e roubaram nossas roupas, fomos embora pra casa de
cuecas.
Jogar
bola no barrão em dia de chuva. Jogávamos bola quase todos os dias e o dia
inteiro. Apostávamos flâmulas e tubaína. Quem perdia pagava.
Tem
muito mais...
MELECAS
O
dia em a professora achou que eu estava exagerando em ir ao banheiro e não
deixou mais. Acabei fazendo nas calças e fui embora molhado; pra não dizer
“melecado”.
Fazíamos
chocolate com o resto do barro depois da chuva e fingíamos que tínhamos cada um
uma barra de chocolate.
Escorregar
do morro de barrão com a caixa de papelão e chegar em casa marrom.
Depois
da expedição nos tubos de esgoto; imaginem como eu estava.
Traquinagem
e meleca: no carnaval pegávamos lã de vidro e misturávamos com água – pra dar
coceira e coçava que só- pra jogar nas pessoas e outras coisas que colocávamos
na “chiringa”. (espécie de recipiente)
Silvio Costta responde aos alunos do 5° ano B da E. M. Osmar Lacerda França de Leopoldina - MG
Comida:
Quando eu era criança (menor, ou pequenino), mas ainda sou,
eu comia de quase tudo, as vezes cismava com as coisas verdinhas (as verduras,
duras de comer e amargas), mas gostava mesmo de comer frutas, principalmente do
pé, ameixa, limão, pera , laranja, gostava de fazer garapa – com a cana- pegava
, cortava e até moía pra tomar o caldo, ou então cortar chupar cana em cubinhos
mesmo. E os resto eu adora, até pé de galinha.
CDF:
CDF sempre foi isso mesmo, kkk! Puxa saco da professora e
outras coisas. Algum tempo atrás era
nerd, agora acho que até nerd mudou também e não pé mais. Quando eu era criança
eu era meio chato, porque era muito chorão, sou irmão mais novo outros 4 , duas
mulheres e dois homens, sendo o menor sempre era o mais dengoso.
Profissão:
Pois é a Tia Márcia tá certa, minha primeira faculdade foi
de Jornalismo, sou jornalista sim senhor, mas uso mais para a escrita dos
livros, mas gosto de me manter informado, leio jornais todos os dias e gosto
muito de ouvir noticias de rádios. Hoje dou aulas como professor de filosofia,
também sou músico e estudei teatro.
Texto coletivo - professora Edleuza -1º ano - E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Eca-Meleca
Não pode tirar meleca do nariz
Nem que isto lhe faça feliz.
Meleca é muito nojenta
É uma coisa fedorenta.
Não podemos colocar meleca na boca
É uma atitude muito louca.
Meleca que sai do ouvido
Na boca também é proibido.
Mas com o cotonete é permitido.
Meleca de cabelo
É caspa que gruda na roupa como pelo.
Meleca também é
De bicho de pé.
Meleca tem no olho.
Isso é remela
pimpolho.
Meleca de cotovelo e joelho ralado
Vem do tombo de algum
coitado.
Meleca de dente, meu caro,
é tipo de tártaro raro.
Meleca de umbigo
Nem brinque comigo!
Meleca não pode colocar em nenhum lugar.
Nem na parede nem no sofá
Pois a mamãe pode brigar.
Os alunos do 2º ano da Professora Dirceia da E. E. Coronel Vieira em Cataguases, deram início às histórias nojentas. Achamos que muitas coisas nojentas estão por vir. Ecaaaaaa!!!!!!!!!!
O pum que sai do bumbum
Que fundum do pum
Tem pum barulhento,
Tem pum fedorento,
E uma vez eu fiz um pum barulhento.
O sapo é muito melequento
Ele é muito nojento e gosmento,
Será que ele é fedorento?
Assim eu não aguento.
Texto coletivo - professora Gilmara -3º ano - E. E. Coronel Vieira em Cataguases
A minhoquinha nojentinha
A minhoquinha é bem nojentinha.
A minhoca sai da toca e vai parar na minha porta.
A minhoca abre a porta
E passeia na minha torta.
A minhoca é menor que a cobra.
Ela é vizinha do bicho de pé.
O bicho de pé vem toda hora sentir meu chulé.
Tem um bicho de pé no meu picolé.
O cachorro lambeu meu picolé
E vomitou no meu
Pé.
A minhoquinha é bem nojentinha.
A minhoca sai da toca e vai parar na minha porta.
A minhoca abre a porta
E passeia na minha torta.
A minhoca é menor que a cobra.
Ela é vizinha do bicho de pé.
O bicho de pé vem toda hora sentir meu chulé.
Tem um bicho de pé no meu picolé.
O cachorro lambeu meu picolé
E vomitou no meu
Pé.
Texto Coletivo - Professora Flávia 3º ano - E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Coisas nojentas e fedorentas
O pum do gambá é muito nojento que parece um lixo tóxico.
A bosta da vaca é mais nojenta quando está mole.
Quando o cachorro faz coco na rua o mosquito pousa em cima.
Se o cheiro é muito forte dá vontade de vomitar.
Se na sua rua tiver um bueiro, cuidado, não passe perto por causa do mau cheiro.
Texto Coletivo - Professora Patrícia-3º ano - E. E. Coronel Vieira em Cataguases
A barata é nojenta.
Ela mora no esgoto.
No esgoto tem lixo, tem rato e cocô.
A casa da barata tem muito fedor.
A lacraia e a ratazana são vizinhas da barata.
Essas três são muito nojentas.
Elas saem do esgoto
Para procurar comida na casa dos outros.
Texto Coletivo
Professora Márcia Mazini- 2º ano
Professora Márcia Mazini- 2º ano
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
A meleca gruda em qualquer lugar, No pé ou na mão.
Ela é grudenta.
E para desgrudar,
Não tem jeito não.
Ela gruda no chão
Em forma de chiclete.
E começa a ficar nojenta.
A meleca gruda
Em qualquer lugar,
Na barriga e no cabelo
E também no travesseiro.
Texto coletivo
2º ano Professora Maria do Carmo
2º ano Professora Maria do Carmo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Meleca é coisa feia
Não sai de trás da orelha
Meleca não vem da telha
Vem do nariz da coelha
Ei, meninos da Escola Estadual Coronel Vieira. Seguem respostas diversas; sem ordem, porém nada
controversas...
Um beijão do Silvio Costta!
Não ainda não vi o filme turbo; do caracol.
O caramujo não sai de
casa porque a casinha dele é ele mesmo!
Como o autor faz um livro eu vou contar quando estiver ai
com vcs!!!
Eca meleca vem inspirado de um cara pirado que na hora pensa
num jeito de fazer história
e todo mundo faz
meleca nessa vida; até o mais educado.
Porque queria contar como seria o dia do caramujo, ou como
ele vive por ai. É da natureza dele andar devagar; assim como tem os bichos
rápidos, peludos, viscosos, etc. quem sabe na próxima ele resolva trazer os
pais ein? Caramujos nascem em lugares úmidos. O caracol não gosta de água
porque ele e de lugares secos.
A ideia do caramujo, o livro veio de uma música que vou
cantar ai com vcs!!!
Pra conhecer mais obras minhas consulte o site www.silviocostta.com
Moro em São Paulo na minha casa, que é um apartamento e não
fica nas minhas costas, kkk!
Eu tive cachorros. Hoje tenho um também, chama-se Django.
Estou terminando de ilustrar meu primeiro livro.
More na rua da imaginação e jamais mude de lá!
Texto coletivo
1º ano professora Michele
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Eca que chulé
Que fedor no
Meu pé
A meia está suja
Texto coletivo
1º ano turma professora Mara.
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Eca meleca
É um menino
Soltando pum só de cueca.
Eca meleca é nariz escorrendo
E comendo panqueca.
Eca meleca é piolho saltando
Na cabeça de um careca.
Eca meleca
É um banguela tomando sopa na caneca.
Mas essa eca meleca
Deixa todo mundo
Com cara de pateta.
Texto coletivo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Professora Rayane-1º ano
Eca meleca
Que coisa horrorosa é o chulé
Ele sai do nosso pé
Quando solta um pum
Quer soltar mais um.
Anda na nossa cabeça o piolho
Mas a gente não enxerga com o olho.
Sai do nosso nariz o catarro e
Enche de meleca o carro.
Eu fui jantar
E comecei a vomitar.
Depois de brincar .
Texto coletivo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
1º ano professora Marilda
Eca meleca
Teca, menina sapeca
Brincava de peteca
Ganhou uma meleca
Pensou que era cueca
Mas era uma geleca.
Meleca do pote
Que gruda no bode.
Que puxa bem forte
E custa sair
Gruda aqui, gruda ali...
Texto coletivo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
2º ano Prof. Dirceia
O pum que sai do bumbum
Que fundum do pum
Tem pum barulhento,
Tem pum fedorento,
E uma vez eu fiz um pum barulhento.
O sapo é muito melequento
Ele é muito nojento e gosmento,
Será que ele é fedorento?
Assim eu não aguento.
Texto coletivo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Professora Márcia Mazini- 2º ano
A meleca gruda em qualquer lugar,
No pé ou na mão.
Ela é grudenta.
E para desgrudar,
Não tem jeito não.
ela gruda no chão
Em forma de chiclete.
E começa a ficar nojenta.
A meleca gruda
Em qualquer lugar,
Na barriga e no cabelo
E também no travesseiro.
Texto coletivo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
2º ano prof. Maria do Carmo
Meleca é coisa feia
Não sai de trás da orelha
Meleca não vem da telha
Vem do nariz da coelha.
Texto coletivo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
2º ano professora Gleidis
A meleca mela a parede.
Seca o nariz
A menina feliz
Ela deita na rede
E toma suco para matar sua sede.
Menina sapeca
Que joga peteca
Come requeijão
Lá no colchão
E o cão lambe a meleca que está no chão.
O juiz careca
come feijão.
Sua cadela
Olha para a panela.
Tira remela do olho
Se assusta com o piolho.
Texto coletivo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Professora Flávia - 3º ano
Coisas nojentas e fedorentas
O pum do gambá é muito nojento que parece um lixo
tóxico.
A bosta da vaca é mais nojenta quando está mole.
Quando o cachorro faz coco na rua o mosquito pousa em
cima.
Se o cheiro é muito forte dá vontade de vomitar.
Se na sua rua tiver um bueiro, cuidado, não passe
perto por causa do mau cheiro.
Texto coletivo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Professora Gilmara - 3º ano
A minhoquinha nojentinha
A minhoquinha é bem nojentinha.
A minhoca sai da toca e vai parar na minha porta.
A minhoca abre a porta
E passeia na minha torta.
A minhoca é menor que a cobra.
Ela é vizinha do bicho de pé.
O bicho de pé vem toda hora sentir meu chulé.
Tem um bicho de pé no meu picolé.
O cachorro lambeu meu picolé
E vomitou no meu
Pé.
Texto coletivo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Professora Patrícia - 3º ano
A barata é nojenta.
Ela mora no esgoto.
No esgoto tem lixo, tem rato e cocô.
A casa da barata tem muito fedor.
A lacraia e a ratazana são vizinhas da barata.
Essas três são muito nojentas.
Elas saem do esgoto
Para procurar comida na casa dos outros.
Texto coletivo
E. E. Coronel Vieira em Cataguases
Professora
Gabriela - 2º ano
Teca é uma menina sapeca
Que joga peteca
E come meleca.
Ela tira meleca do nariz.
Adora escrever com giz
E é prima da cris.
E fica muito feliz.
Cris vai a feira
Comprar raiz.
Pois seu ouvido
Estava entupido
Ela só ouvia zumbido.
Ela mata a barata
E vem a rata
e come a meleca da barata
Teca tem nojo do sapo
Que entra no sapato
Ela tem piolho e remela no olho.
Eca! Eca! Quanta meleca.
44 comentários:
Caro Silvio Costta
Nós da Escola estadual Coronel Vieira estamos curtindo muito suas obras. E#m breve postaremos nossas produções e resposta ao desafio
Tio Silvio, queria saber se quando criança você comia de tudo, tipo feijão e pé de galinha?
Beijos, Francislaine
O meu nome é Isabela, na escola que eu estudo CDF significa um nome feio, quando você estudava também tinha esse mesmo nome, &$%@ de ferro?
Você era chato quando criança? Dormia na hora que sua mãe mandava?
Beijos, Isabela
Tio Silvio, quero te perguntar se você era bagunceiro quando criança e se comia todos os tipos de comida.
Tio Silvio Costta,
A tia Marcia falou que você é jornalista. Você é?
A Bianca do 2º ano da tarde falou que gostou muito do livro e quer ler ele de novo e gostaria de ver um DVD do livro Vida de Caramujo
Cauan e Mateus querem saber se o escritor já assistiu ao filme do Turbo, o caracol que vira um carro de corrida.
A Emanuela do 2º ano do Coronel Vieira quer saber porque o caramujo não sai da casa dele nem quando ele está com medo.
A Raiele do 2º Coronel Vieira quer saber como o autor faz o livro
Natália 2º ano Coronel Vieira que saber como o autor escreveu o texto Eca Meleca.
A Emanuele do 2º ano quer saber porque o caramujo estra para a casinha quando está com medo.
Mariane, aluna da professora Fabiana, do 2o Ano da E. E. Coronel Vieira, pergunta: Por que o autor escolheu esse titulo para o livro "Vida de Caramujo"?
Mariane Dias, aluna da professora Fabiana, do 2o Ano da E. E. Coronel Vieira, pergunta: Por que o caramujo anda tão lentamente?
Aline, aluna da professora Fabiana, do 2o Ano da E. E. Coronel Vieira, pergunta: Por que não apareceram os pais do caramujo na história?
Isabella, aluna da professora Fabiana, do 2o Ano da E. E. Coronel Vieira, pergunta: Onde o caramujo nasceu?
Cicília, aluna da professora Fabiana, do 2o Ano da E. E. Coronel Vieira, pergunta: Por que o primo do caramujo tem medo de água?
A Ana Luísa da Turma do Primeiro Ano da Professora Edleusa disse que adorou o livro "A Vida de Caramujo" e achou muito criativa e nojenta a historinha da "Eca Meleca".
1º Ano Prof Edleusa: As meninas gostaram mais do Livro "A VIDA DE CARAMUJO" e os meninos gostaram mais do texto "ECA MELECA".
A Turma do Primeiro Ano da Professora Michele achou muito interessante a história sobre "A vida de Caramujo" e texto "Eca Meleca". Eles querem saber como o Autor teve a ideia de criar um livro sobre a vida do caramujo.
Alunos do Primeiro Ano da Professora Mara:
A turma adorou as duas histórias que foram escritas pelo escritor, "A Vida de Caramujo" e "Eca Meleca".
Eles gostariam de saber mais detalhes da vida do caramujo: se ele passeia, se ele namora, se ele vai ao médico e se estuda.
Gabriela da Silva, da turma da Professora Dircéia, do Coronel Vieira, acha o autor muito criativo e gostaria de conhecer outras obras dele!
Maria Eduarda,da turma da Professora Dircéia, do Coronel Vieira, gostaria de saber quantos anos o autor tem e quando ele escreveu o livro "Vida de Caramujo".
Ygor, 3º Ano da Professora Patrícia: De Onde Surgiu a idéia de escrever o livro "Vida de Caramujo"?
Gostaria de parabenizar o Silvio Costta pelo livro, pois fala sobre a casa das pessoas e a vida do caramujo.
Lucas, 3º Ano da Professora Patrícia. EE Coronel Vieira.
Onde você mora atualmente, Silvio Costta?
BRUNO e GABRIELA. 3º Ano da Professora Patrícia. EE Coronel Vieira.
Silvio Costta, na sua infância, você tinha um caramujo ou algum outro animal de estimação?
Isabela. 3º Ano da Professora Patrícia. EE Coronel Vieira.
LUÍSA CARVALHO e SEUS COLEGAS da turma da Tia Gilmara, 3º Ano da E.E. Coronel Vieira, acharam o livro muito interessante e parabenizam o autor pela obra "A RUA QUE FLUTUA".
Silvio Costta, é difícil escrever livros e fazer as ilustrações?
ANA JÚLIA e ROBERTA, alunas da Tia Gilmara, 3º Ano da E.E. Coronel Vieira
CAMILA, da turma da Tia Gilmara, 3º Ano da E.E. Coronel Vieira, pergunta se o autor gosta de ilustrar e se já ilustrou algum livro.
Parabéns para o Silvio Costta, pois é muito importante escrever livros para que os alunos possam ler.
JÚLIA, turma da Tia Gilmara, 3º Ano da E.E. Coronel Vieira
LUÍSA GUILHERMINO, do 3º Ano da E.E. Coronel Vieira, da turma da Tia Gilmara, COMENTA que gosta de escrever e possui um diário com várias histórias.
Deu vontade de morar na "rua que flutua"!
MARIA LUIZA, turma da Tia Gilmara, 3º Ano da E.E. Coronel Vieira.
Ana Luiza, Leandra, Lorena: Olá Silvio Costta, gostei muito da história do Caramujo e da Eca Meleca.É bem legal!
Guilherme: Gostei muito do caramujo e achei a Eca meleca muito melequenta.
Lucas,Mirela, Maria Fernanda,Paola,Pedro, Wellington, Otávio: Gostei muito do Eca Meleca!
Mariah, Ruan e Melyssa: Gostei muito da história do Caramujo!
Milena: Estudo no Coronel Vieira e gostei muito das histórias que você fez.
Khaleel: Gostei do Eca meleca que rima com peteca.
Isadora: Gosto de você porque faz histórias legais!
E.E Coronel Vieira:
1º ano tia Rayanne
Luara: Gostei demais do seu livro, principalmente da paisagem com o trem.O livro também foi bom que aprendemos a diferença entre caracol e caramujo.
Lavínia: Gostei do livro porque é muito interessante, pois mostra a vida do caramujo.
Matheus: Achei muito interessante o livro e aprendi muito.
Yasmin: O caramujo na floresta, quando morre o que acontece com ele?
Maria Julia: Uma dica para o próximo livro, o caramujo encontra com o amiguinho dele e o irmãozinho dele ai ele encontra a outra amiguinha dele.
Caro Sílvio Costta
Obrigada pela consideração nossas professoras e alunos estão encantadas com suas obras. Veja em nosso blog http://pibidinformaticacoronelvieira.blogspot.com.br/ o que aprontamos com seu caramujo.
Um forte abraço
Edleusa _Professora da Escola Estadual Coronel Vieira e coordenadora do PIBID informática
Este é o filme que as crianças estão se referindo
3º Ano Tia Flávia
Isabela: Que ideias você teve para escrever o livro "A Rua Que Flutua"?
3 Ano Tia Flávia
Ana Júlia: Como você conseguiu ser um escritor?
3º Ano Tia Flávia
Alisson: O escritor Silvio Costta gosta de seu trabalho?
3º Ano Tia Flávia
Ana Júlya: Quanto tempo você demorou para escrever o livro "A Rua Que Flutua"?
Flayron: Foi difícil escrever o livro?
A Izabelly quer saber se você é muito conhecido na cidade e a Bethânia perguntou qual o primeiro livro que você escreveu?
A turma do 3º Ano da Tia Flávia gostou muito do desafio "Eca Meleca" e do livro "A Rua Que Flutua".
Postar um comentário