Muitos outros exemplos de sucesso no uso do blog foram mostrados, destacamos o blog Palavra Aberta, criado pela professora Gládis Leal, e o Ficção Versus Realidade da professora Marli Fiorentim, nossas parceiras em outras atividades colaborativas on-line.
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17 março 2007
Nós na Revista Educação
Muitos outros exemplos de sucesso no uso do blog foram mostrados, destacamos o blog Palavra Aberta, criado pela professora Gládis Leal, e o Ficção Versus Realidade da professora Marli Fiorentim, nossas parceiras em outras atividades colaborativas on-line.
13 março 2007
Queridas pessoas que gostam de ler nossas histórias!
Nasci no Oeste de Minas, em Santo Antônio do Monte, mais exatamente num "casarão" meio assombrado do lugar chamado "Grotadas", em 09/04/1958. Menino "da roça", "arteiro", andei descalço até aos 7 anos, sou de uma família muito grande: tive 14 irmãos. Era, e sou, tão apaixonado com a leitura que antes mesmo de entrar para a escola já sabia ler - aprendi sozinho - na cartilha do "Lobo Mau e os Três Porquinhos". Lia tudo, jornal velho, revista antiga. Ia para a biblioteca pública e ficava lá até na hora de fechar quase todos os dias. Adorava ficar de castigo quando estudei em escola pública de Lagoa da Prata, é que o castigo era ler na biblioteca da escola. Trabalhei na "roça" e fiz o curso de Direito em Divinópolis/MG. Depois que formei fui advogado por seis anos. Passei em concurso público em 1990 e "virei" Promotor de Justiça onde sempre trabalhei na defesa da cidadania. Escrevi três livros "técnicos" na minha área de atuação. Uma noite não consegui dormir e fui "brincar" no computador: "puxava" uma figura e escrevia um pequeno texto sobre ela, o primeiro foi a figurinha de uma "pessoa", já dei o nome de João, a outra já era de uma cidade, ai virou João Cidadão. Passei a noite em claro. Quando mostrei para minha família no outro dia, o resultado da brincadeira, todos gostaram muito. Mostrei para um ilustrador (meu primo Antônio de Oliveira) e ele criou os desenhos, ai o editor de "o lutador" viu e quis imprimir. Agora o João, além de cidadão, não é mais meu, é João cidadão do mundo. Tem até grupo teatral lá em Lagoa da Prata. Legal, né? Sou ainda Promotor de Justiça, só que no fim de carreira, ai vou mudar de nome, "viro" Procurador de Justiça. Minha afilhada um dia perguntou: Padrinho, o Sr. procura o quê? eu respondi: Não sei, se eu achar, viro achador e não posso mais ser procurador.
Por Tomáz de Aquino Resende