Um dia entre um bando de pessoas, entra um homem vestido de café. Esse era a única pessoa grande da cidade. Então, as crianças olharam, olharam e ficaram olhando com caras assustadas...
O homem olhou sua roupa e ficou sem graça. As crianças começaram a rir, depois o homem foi embora e as crianças começaram a falar que ele era pobre, que ele era mineiro e não carioca. Então se passaram dias e o homem passou na rua olhou para as crianças com uma cara! Elas continuaram a rir da cara dele. O homem pensou que a cara feia iria adiantar, mas não adiantou.
Ele foi convidado para conhecer uma fabrica de café. Então os funcionários o convidaram pra ser o dono da fabrica. E ele aceitou.
Um dia ele falou em todas as escolas que ele era o dono da cidade, ele era um cidadão brasileiro.
O homem olhou sua roupa e ficou sem graça. As crianças começaram a rir, depois o homem foi embora e as crianças começaram a falar que ele era pobre, que ele era mineiro e não carioca. Então se passaram dias e o homem passou na rua olhou para as crianças com uma cara! Elas continuaram a rir da cara dele. O homem pensou que a cara feia iria adiantar, mas não adiantou.
Ele foi convidado para conhecer uma fabrica de café. Então os funcionários o convidaram pra ser o dono da fabrica. E ele aceitou.
Um dia ele falou em todas as escolas que ele era o dono da cidade, ele era um cidadão brasileiro.
Priscila
3ª série prof. Aparecida
E. E. Guido Marlière
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