Alvaro Ottoni



Oi, meu nome todinho mesmo é Alvaro Ottoni de Menezes.

Sou carioca, isso é, nasci e cresci no Rio de Janeiro. Hoje moro em Lumiar. Um lugar bem pequeno, no meio de uma floresta, com cachoeiras, rios limpos e muitos passarinhos e outros bichos. Desde pequeno que tenho a mania de falar sozinho e sempre tive muitos amigos imaginários e, com eles, conversava muito. Cresci e virei escritor. Meu primeiro livro se chama A Árvore que Fugiu do Quintal, e de lá pra cá, escrevi mais 29 livros só. Sou casado, minha mulher se chama Angela, ela é artista plástica e educadora. Temos duas filhas, Cacá Ottoni e Elisa Ottoni (as duas são excelentes atrizes. Cacá está na TV Record em novelas e seriados e a Elisa, no teatro e também é palhaça; o filho caçula se chama Fábio, tem 22 anos, é campeão de skate e compositor -  escreve cada Rap legal mesmo!
 Beijos pra vocês!
 Até já!

Desafio de Escrita






“Era uma vez uma criança que não tinha nome, e como não tinha nome ninguém a chamava para brincar. Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de seu nome...



E. E. Coronel Vieira
5º Ano - Professora Tais

Era uma vez uma criança que não tinha nome. Ninguém a chamava para brincar. Em um dia ensolarado ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de seu nome.

A criança foi para a Rússia e conheceu o criador do bloki strike. O menino falou umas ideias para o criador do bloki para nova atualização. O criador ficou interessado e perguntou o nome dele. Ele falou:
_ Eu não tenho nome.
O criador falou:
_ Seu nome vai ser Leandro Vitor Caetano da Silva.
E Leandro virou um criador de jogos. Um jogo dele que ficou muito famoso foi befa jogos tiro.
O criador ficou amigo dele. Eles criaram muitos jogos, como: tiro ffbbs, várias atualizações do bloki strike, outros jogos que eles criaram foi cro frei, também fefrite, esses foram apenas alguns jogos criados por eles.
Eles viajaram para muitos lugares com seus jogos.
E assim viveram felizes criando jogos e atualizações.

E. E. Coronel Vieira
1º Ano - Professora Cida Roriz

Ela estava triste pois não tinha amigos.
O seu destino foi Paris. Lá, esta linda menina encontrou um menino, dono da Fábrica de Nomes.
Ele explicou para ela que a máquina escolhe o nome para as pessoas. Assim que começou funcionar já parou, ai... ai... ai... SURPRESA!!!
               LAVÍNIA!!!
O dono da Fábrica de Nomes registrou a menina em Paris e fez passaporte mandando- a para o Brasil. Chegando de volta ao seu País de origem, do alto avistou as casas coloridas de Álvaro Ottoni e sua mãe morava em uma delas.
Os amigos a reconheceram e dali pra frente brincava, corria e fez muitas amizades depois da viagem à Paris.
Encontrou a felicidade.




E. E. Coronel Vieira
3º Ano - Professora Raquel

Era uma vez uma criança que não tinha nome, e como não tinha nome, ninguém a chamava para brincar. Em um dia ensolarado ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de seu nome...
Ela foi viajando o mundo todo, foi na Alemanha e lá aprendeu muita coisa. Aprendeu e conheceu um prato chamado “chucrute” (conserva de repolho), conheceu também a montanha Zugspitze, que é o ponto mais alto do território alemão. Ela conheceu a França e lá aprendeu a fazer macarons medeleine com especiarias. Também descobriu que o exército francês foi o primeiro a usar camuflagem durante a 1ª guerra mundial.
Na Espanha descobriu que os melhores e mais antigos restaurantes do mundo estão lá. A tourada é uma tradição espanhola. Depois de terminar sua viagem ela escolheu um país para realmente se aconchegar e escolheu Lisboa. Lá se apaixonou por uma planta e escolheu ela como o seu nome, com vários formatos e cores diferentes. Ela se chama Dália.


E. E. Coronel Vieira

3º Ano - Professora Vanessa





E. E. Coronel Vieira

3º Ano - Professora Patrícia Lobo
Era uma vez uma criança que não tinha nome, e como não tinha nome, ninguém a chamava para brincar. Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de um nome...

 Passou por várias cidades, dentre elas uma Cidade Fantasma onde não havia nenhum morador, mas era amedrontadora:

_ Ui, que medo!!! Vou-me embora daqui!

E lá se foi ela, mais uma vez para outras cidades em busca de alguém que pudesse lhe dizer seu nome...
Chegou em uma cidade, onde tudo era lindo e colorido e havia muitas crianças brincando. Ela chegou perto delas e perguntou:
 _ Vocês sabem me dizer meu nome?
            Elas responderam em uma só voz:  - Nãoooooooo...
Coitada dessa criança! Uma coisa tão simples e estava virando pesadelo.
Já bem desanimada, continuou seu caminho, até que avistou uma árvore tão linda e aconchegante, que sentou-se debaixo dela para descansar, adormeceu e sonhou...
Sonhou que alguém descobrira seu nome. Ah, que coisa boa!
Até que enfim! Seu nome na realidade era Kaylã.
Esse nome serviria tanto para uma menina como para um menino.
E assim ficou desvendado o grande segredo da criança sem nome!!!
 

 Atenção crianças! Recadinho do Álvaro!!

 Olá toda gente querida, leitora - criançada, professores, pessoal do PROLER, todos envolvidos no genial projeto "Escrevendo com o Escritor". Acompanhei o nascimento dele, sabiam? Nasceu na cabeça premiada da educadora Andrea Toledo.
eu coração já está aos ´pulos faz tempo. E agora a hora está chegando da gente se divertir, viver os livros através de artes várias.

Hora de viver muita emoção.
Hora de abraços, da gente se conhecer. Oba! Beijos e Abraços. Até já!


E. E. Coronel Vieira – Cataguases 
3º ano - Professora Joílza Henriques


Era uma vez uma criança que não tinha nome, e como não tinha nome ninguém a chamava para brincar. Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de um nome.

Viajou por vários lugares e ficou sabendo que em Paris tinha um menino que cuidava de uma fábrica de nomes. Ele dava nome para tudo que via. Só tinha um probleminha, era muito longe e o menino tinha um parafuso a menos. Como ela era muito calma foi assim mesmo na esperança de ter pelo menos um amiguinho.

Quando chegou a Paris, foi ao encontro do tal menino esquisito. Não foi difícil encontrá-lo. Contou a ele seu problema e ele com todo interesse disse que podia ajudá-la, então foram para a fábrica. Nela tinha várias coisas estranhas e ao mesmo tempo engraçadas e cada uma com seu nome, cada nome estranho!

Então o menino disse:

- olha, gostei muito de você e como está sendo muito difícil encontrar aqui um nome que combine com você, vou te dar um que realiza um grande sonho meu. Porque eu vivia muito sozinho e ninguém conversava comigo. Então chegou você e me deixou muito feliz, quero chamá-la de Esperança.

A menina ficou tão contente com o nome que resolveu ficar por Paris mesmo e se tornaram grandes amigos.

E. E. Coronel Vieira – Cataguases 
3º ano - Professora Patrícia



Era uma vez uma criança que não tinha nome, e como não tinha nome, ninguém a chamava para brincar.

Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de um nome...

Passou por várias cidades, dentre elas uma Cidade Fantasma onde não havia nenhum morador, mas era amedrontadora:

_ Ui, que medo!!! Vou-me embora daqui!

E lá se foi ela, mais uma vez para outras cidades em busca de alguém que pudesse lhe dizer seu nome...

Chegou em uma cidade, onde tudo era lindo e colorido e havia muitas crianças brincando. Ela chegou perto delas e perguntou:

Elas responderam em uma só voz:

- Nãoooooooo...

Coitada dessa criança! Uma coisa tão simples e estava virando pesadelo.

Já bem desanimada, continuou seu caminho, até que avistou uma árvore tão linda e aconchegante, que sentou-se debaixo dela para descansar, adormeceu e sonhou...

Sonhou que alguém descobrira seu nome. Ah, que coisa boa!

Até que enfim! Seu nome na realidade era Kaylã.

Esse nome serviria tanto para uma menina como para um menino.
E assim ficou desvendado o grande segredo da criança sem nome!!!

E. E. Coronel Vieira – Cataguases
1º ano - Professora Cida Roriz

...a menina saiu em busca de um nome. Ela estava triste pois não tinha amigos.
O seu destino foi Paris. Lá esta linda menina encontrou um menino, dono da Fábrica de Nomes.
Ele explicou para ela que a máquina escolhe o nome para as pessoas. Assim que começou funcionar já parou, ai... ai... ai... SURPRESA!!!
LAVÍNIA!!!
O dono da Fábrica de Nomes registrou a menina em Paris e fez passaporte mandando- a para o Brasil. Chegando de volta ao seu País de origem, do alto avistou as casas coloridas de Álvaro Ottoni e sua mãe morava em uma delas.
Os amigos a reconheceram e dali pra frente brincava, corria e fez muitas amizades depois da viagem à Paris.
Encontrou a felicidade.




E. M. Dr. Astolpho Rezende - Sereno - Cataguases
5º ano - Professora Rosa de Paula
            Um dia chuvoso como qualquer outro. Mamãe fazendo café, papai lendo jornal e eu no meu quarto olhando pela janela os pinguinhos de chuva caírem na piscina. Um dia tranquilo e entediante como esse a melhor coisa seria dormir no sofá ou assistir TV, não escrever em diário! Mas, a curiosidade não me deixa fazer nada nem Charles Brow conseguiria desenvolver esse mistério, o mistério mais bolo do planeta, o mistério de descobrir meu próprio nome.

 



            Eu não sou uma criança normal como qualquer outra. Eu não tenho nome. Sei lá, meus pais nunca me falaram sobre ele, nem um pouquinho assim! Eles me chamam de filho. Um dia, meu pai disse assim:
_Ô filho, vê se a sua mãe está enchendo a piscina!
             Eu estranhei porque eu achei que ele ia falar algum nome, tipo “ô Lorena, ô Ana Luiza, ô Victória, ô Rosa, ô Gabriele, ô Milena, ô Eveline, mas não falou!
            Um dia eu quero tomar coragem e perguntar a eles meu nome, mas a coragem está é correndo de mim. Eu li um livro que se chama “Meu amigo Medo”, do escritor Álvaro Ottoni. No livro, o menino tem nome, o medo é amigo dele. Acho que vou fazer amizade com meu medo que nem esse menino. Ah, quase me esqueci de falar, porque a Ana Luíza de Oliveira está me chamando para nadar toda hora. Ela é minha amiga imaginária, bem engraçada e bem bonita também. Tem uma outra que quando está perto da Ana, eu morro de ciúmes!  Seu nome é Lorena Lobo Lacerda. Tenho mais 3 amigas, a Gabrielle foi a primeira, a Vitória a última e a Evelane a antepenúltima. Eu amo elas de coração!
Opa, mamãe está me chamando. Amanhã conversamos, tá Diário! Beijão!



E. E. Coronel Vieira - Cataguases
4º ano - Professora Marciana


            Era uma vez uma criança que não tinha nome, e como não tinha nome ninguém a chamava para brincar. Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de seu nome.

            Perguntava a todos que encontrava pelo caminho se sabia o seu nome e todos respondiam que não. Uns diziam que era para voltar para casa, outros diziam para procurar um documento. Até que alguém disse para procurar o Grande Mago, pois ele tinha conhecimento de todas as coisas.

            Mas por onde começar procurando?

            Pensou, pensou, pensou e lembrou que perto dali havia uma floresta. Certamente o Grande Mago estaria lá.

            Após uma longa caminhada, avistou a floresta. Era um lugar muito belo, cheio de plantas, de cores, de aromas e uma grande diversidade de bichos e ao mesmo tempo, era um lugar bastante assustador que escondia muitos perigos. Mas o desejo de encontrar o seu nome era tão grande que o fez superar o medo.

            Ao se aproximar da floresta, avistou um trilho e começou a segui-lo.

            O caminho era bastante difícil com muito mato e pedras, mas continuou mesmo assim....

            Já cansado de andar, resolveu subir em uma pedra bem alta para descansar.

            Lá de cima ouviu um barulho e imaginou ser um bicho feroz. Com o coração disparado e sem saber como se defender, o menino ficou paralisado. Tanta coisa passou por sua cabeça naquele momento, tantos monstros e seres desconhecidos poderiam atacá-lo. Mas ele permaneceu ali a espera do “monstro”. De repente viu um outro menino sair de trás das árvores. Perguntou a ele o que fazia por ali e ele descobriu que o menino também não tinha nome e que também estava a procura do Grande Mago.

            Que felicidade saber que não era o único e que agora teria um companheiro para ajudá-lo em sua descoberta!

            O novo amigo disse que estava a procura da Gruta da Pedra Vermelha onde vivia o Grande Mago e com essa pista seguiram mata adentro.

            Eles andaram, andaram e já cansados e com fome avistaram uma linda cachoeira, onde puderam se banhar e descansar. Também encontraram algumas frutas para saciar a sua fome.

            Mais tarde retornaram sua busca. E quando já estavam desistindo, avistaram de longe uma Gruta com uma pedra vermelha na entrada.

            A emoção tomou conta dos dois, pois estavam quase alcançando o seu objetivo.

            Entraram na Gruta e lá dentro encontraram o Grande Mago que estava sentado sobre uma cadeira de pedra, segurando uma bola de cristal.

_ Olá, crianças!  Disse ele em voz amigável. _ Vi que vocês tiveram bastante coragem para chegar até aqui foram valentes e enfrentaram o cansaço, a fome e as dificuldades do caminho. Mas digam o que trazem vocês até mim?

            Os meninos contaram ao mago toda sua história, de como eram tristes por não terem nome e por isso não terem amigos. E queriam saber se ele saberia dizer o nome deles.
_ Ora, crianças! As pessoas recebem o nome que alguém escolhe para elas e vocês não tinham nome porque ninguém havia escolhido um para vocês. Podemos resolver este problema: cada um de vocês escolherá um nome para o outro.
Os dois pensaram por um momento e disseram:
_ Seu nome será Pedro, que significa pedra, pois encontrei você sentado sobre uma pedra e sei que é forte como um rochedo.
_ Seu nome será Davi, que significa, amado, predileto. Pois você, sem dúvida, passou a ser um amigo muito querido.
E assim, os dois amigos se despediram do Grande Mago e retornaram muito felizes.



E. E. Coronel Vieira - Cataguases
2º ano - Professora Luíza Helena



Era uma vez uma criança que não tinha nome. Como não tinha nome ninguém a chamava pra brincar. Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca do seu nome...

Quando a criança chegou a uma pequena cidade chamada Mundo Encantado encontrou outras crianças que também não tinham nome.

No meio de tantas crianças ela encontrou um garoto que estava sozinho e quieto em um canto. Então a menina foi até ele e perguntou se ele tinha encontrado o nome dele. Ele disse que precisaria de alguém para ajudar a encontrar seu nome. A garota foi ajudar o seu novo amigo a encontrar seu nome. Juntos eles acharam o nome: André. E perto do nome André tinha um nome de menina: Beatriz. E ela gostou muito do nome e disse: meu nome será Beatriz. Beatriz ficou tão feliz que foi ajudar outras crianças a encontrar seus nomes.


E. E. Coronel Vieira - Cataguases

3º ano - Professora Gilmara



Era uma vez uma criança que não tinha nome e como não tinha nome ninguém a chamava para brincar. Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca do seu nome...

            Era uma menina triste, por não saber o nome e por viver sozinha na rua.

            Então ela pensou eu preciso saber meu nome. Saiu sem rumo, sem saber onde procurar, pois não conhecia ninguém.

            Até que uma mulher parou e perguntou:

            - O que faz na rua sozinha?

             Ela disse que não tinha parentes e nem nome.

            Então essa mulher ficou com pena e resolveu ajudá-la.

            Vamos para a minha casa e lá encontraremos uma solução.

            A mulher resolveu ir no Conselho Tutelar de sua cidade pedir ajuda.

            Mas estava tão difícil, pois, não tinha nenhuma referência.

            A menina então lembrou que antes de perder os pais sempre ouvia a mãe chamar o seu pai de Sebastião.

            E assim começaram uma investigação incansável.

            Depois de vários meses, com os relatos da menina conseguiram achar os dados da sua família.

            Chegou o grande dia dela saber o seu nome.

            O nome dela era Beatriz Souza. Ela ficou radiante, muito feliz e disse para aquela mulher, agora eu sei o meu nome.

            Agradeceu a mulher. Agora todos irão me chamar pelo meu nome, vou poder brincar e nunca mais vou ser a garota triste e sem nome.
 
E.M. João Ignácio Peixoto - Vista Alegre - Cataguases
Professora Ize C. Crespo

Larissa Pestana Pires

            Era uma vez uma criança sem nome. Como ela não tinha nome, ninguém a chamava para brincar. Num dia ensolarado, ela pegou sua mochila e partiu mundo afora em busca de seu nome.

            Ela seguiu seu caminho. Caminhou muito e a noite chegou. Ela resolveu passar a noite numa casa abandonada. O dia chegou e ela continuou andando até chegar a uma cidade. Ela foi pedir ajuda,  então uma família perguntou:

_Qual seu nome menina?

            _  Eu não tenho nome.

_Venha conosco para nossa casa, vamos lhe dar abrigo, um quarto, comida e um nome para você.

Então, ela foi e eles pensaram num nome para ela.

_Seu nome será Elizabeth, o que acha?

_Eu adorei!

_Vamos à loja de brinquedo para comprar brinquedos para você e depois vamos ao parque.

Então eles resolveram perguntar:

_Quantos anos você tem?

_Eu tenho 11 anos.

_Que dia do mês e ano você nasceu?

_Nasci no dia 12 de maio de 2007.

_Então amanhã é seu aniversário! Vamos comprar um bolo e enfeites para comemorá-lo.

E eles prepararam tudo com muito carinho. O dia amanheceu e ela estava muito feliz. Chegou a hora do aniversário e todos se divertiram e viveram felizes para sempre.



E. E. Coronel Vieira - Cataguases

1º ano - Professora Maria Luiza Neve


“Era uma vez uma criança que não tinha nome, e como não tinha nome ninguém a chamava para brincar. Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de seu nome... Foi para o Rio de Janeiro, uma cidade maravilhosa e com um lindo céu azul. Lá tinha uma casa azul da cor do céu e do mar, mas ela não encontrou o seu nome.

Muito triste, resolveu ir para Lumiar e encontrou uma casa verde e uma floresta encantada com vários bichos que se tornaram seus amigos, mas ela também não encontrou seu nome lá.

Partiu para São Paulo e encontrou uma casa cinza, poluída. De dentro dela saiu uma pessoa que a ajudou a procurar seu nome. Infelizmente não o encontraram.

Pegou um avião e foi para o Egito. Viu uma múmia e uma pirâmide amarela da cor da areia e do sol do deserto. Mas nem sinal do seu nome.

Resolveu então, ir até o Polo Norte. Lá encontrou iglus branquinhos, pinguins e ursos polares, mas nada de encontrar seu nome.

Chateada, resolveu voltar para Cataguases. Chegando, encontrou uma casa vermelha, cheia de amor e carinho. Nela morava uma família que a abraçou e lhe deram um nome: Filipe.



A história “Quem Mora Aqui? Quem Mora Lá?” foi contada pela primeira vez pela bibliotecária Aparecida na biblioteca da escola e recontada por mim em sala de aula.

            Para fazer o Desafio proposto, alguns lugares e cidades foram ressaltados pela turma, mas de repente algum aluno ressaltou a casa vermelha do livro de Álvaro Ottoni. Então, surgiu a ideia de associar lugares/cidades com casas (citadas por Álvaro). Um esquema foi montado e anotado por um dos alunos, fazendo a associação dos lugares com as casas e já determinando praticamente o final da história.

            Produzimos o nosso texto em 3 dias consecutivos seguindo o esquema elaborado. Mas as ideias foram surgindo principalmente recordando assuntos já trabalhados em sala de aula, referentes a tipos de moradia e também sondando conhecimentos dos próprios alunos, adquiridos no convívio familiar e pelos meios de comunicação.

            O resultado final nos surpreendeu e colaborou para a consolidação de que textos coletivos são ricos de ideias (criatividade) e importantes para a motivação da produção independente de nossos alunos, principalmente no 1º ano do Ensino Fundamental.

           
 E. M. Dr. Astolpho Rezende – Sereno – Cataguases
3º ano - Professora Penha
Sara Xavier

            Era uma vez um menino que não tinha nome e por isso ninguém o chamava para brincar. Então, num dia ensolarado, ele pegou sua mochila e saiu em busca do seu nome. Ele chegou na cidade e encontrou um riacho e uma menina sozinha. Ela olhou para ele e perguntou:
_ O que você está fazendo aqui? Você está perdido?
_Eu estou em busca do meu nome!
_Eu posso te ajudar, meu nome é Gabriela.
Então eles começaram a procurar, procurar, sem parar até que encontraram o nome do menino. Conseguiram encontrar através de uma coruja muito sábia.
_Eu sei seu nome!
_Sabe? Qual é?
_Seu nome é Gabriel.
_Muito obrigada dona Coruja!
_Não tem de quê!
            E ele voltou para casa com sua amiga. Comeram um lanche bem gostoso e ele agradeceu sua amiga por toda ajuda.
            Gabriel fez muitos amigos e sua mãe ficou muito feliz por ele ter encontrado seu nome.


E. M. Dr. Astolpho Rezende – Sereno - Cataguases
5º ano - Professora Sandra Maria Gonçalves Lima

            Era uma vez uma criança que não tinha nome. E como não tinha nome, ninguém a chamava para brincar.

            Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de seu nome.

            Então ela saiu a procura de sua família. Ela percorreu e chegou a uma pequena cidade, e assim começaram as buscas. Ela avistou uma lanhouse e pediu ajuda para encontrar sua família. Eles colocaram sua foto na internet e logo, naquela mesma tarde, apareceu uma resposta.

            Mas essa criança possuía um sinal de nascença em seu braço direito; era uma mancha que parecia bastante com a forma de um coração.

            Apareceu uma jovem mãe com as mesmas características da criança e com o mesmo sinal do coração no braço direito.

            A mãe após o contato apareceu e disse que havia deixado a criança em uma porta de uma casa e se arrependeu.

            Procurava pelo seu filho já bastante tempo.

            Foi feito o teste do DNA, deu positivo e foi providenciado o registro da criança.

            A mãe pediu-lhe que escolhesse o seu próprio nome.

            Ele escolheu ser chamado de Gabriel, porque sua mãe se chama Gabriela.

            Portanto, ele volta para sua cidade e  é matriculado na escola, onde é apresentado como o novo aluno “Gabriel” e é chamado pelo seu nome próprio:

             _Vem Gabriel!  Venha brincar!

Gabriel brinca com todos e é amado pela sua mãe que te enche de felicidades.


E. M. Dr. Astolpho Rezende – Sereno - Cataguases
Professora Rosa Maria Paula de Resende

Milena de Souza Riguette

"Era uma vez uma criança que não tinha nome, ninguém a chamava para brincar. Um dia ensolarado, ela saiu viajando em busca do seu nome..."
Ela não sabia para onde ir. Resolveu ir para a Inglaterra! Chegando lá, ela andou, andou e de repente ela encontrou uma letra. Ela não sabia o que aquilo podia ajudar, então ela colocou na mochila a letra. Era C. Depois ela quis ir pra Portugal. Ela sabia falar a língua deles, então ela encontrou a letra A. Ela ficou muito feliz. Ela novamente olhou seu mapa e resolveu ir para a França. Encontrou um mendigo que estava com a letra R. Ela resolveu conversar com o mendigo. Ele disse pra ela que tinha achado aquela letra e queria dar para alguém. Ela contou toda sua história e entregou todo dinheiro que tinha. Ela novamente olhou no mapa e foi para os Estados Unidos. Ela adorava falar inglês! Ficou tão feliz que achou a letra O. Foi para sua última viagem e foi em Londres que encontrou a letra L. Tinha formado um nome: CAROL. Ficou muito feliz pois era o nome que sempre quis ter. Voltou para o Brasil muito alegre.
Tinha um menino que ela gostava que se chamava Márcio. Ele também gostava dela, mas como ela não tinha nome, antes de voltar para a escola, ela foi arrumar seus documentos.
Chegou o dia dela ir para a escola e contou para todo mundo o que tinha acontecido. Foi pessoalmente falar com o Márcio com as bochechas vermelhas de vergonha. Ele elogiou muito e não se desgrudavam mais um dos outros. Mas chegou um dia que ele decidiu pedir a ela em namoro. Todo mundo da sala ajudou o Márcio a fazer a surpresa. Carol não desconfiou de nada. Chegou na hora do recreio, ela só andava vendo pétalas pelo corredor. Quando ela virou e viu o Márcio segurando um bouquet de rosas. Carol desabou a chorar e o Márcio fez o pedido:
-Carol, você aceita namorar comigo?
-Claro que aceito, disse Carol.
Dali em diante eles não se separaram mais.
O tempo foi passando e eles foram crescendo. Viraram adultos, casaram e tiveram 2 filhos: Maria Alice e Breno.
Márcio virou arquiteto, Carol virou psicóloga.
Com a família unida, ninguém queria uma corrente que já foi encomendada, pois tudo que precisa é força, fé e carinho e nunca desistir porque tudo que começa termina. Seja feliz e alegre. O que importa é estar feliz.
Moral: Não desista nunca!

 
E. M. Dr. Astolpho Rezende – Sereno - Cataguases
2º ano - Professora Raquel Marina Braga

Mariana, Nayara e Luana

"Era uma vez uma criança que não tinha nome, ninguém a chamava para brincar. Um dia ensolarado, ela saiu viajando em busca do seu nome...
Ela encontrou o paraíso dos nomes, só que estava fechado.
Então ela olhou para cima e viu os guardiões e disse que precisava entrar. Falou que era muito importante.
-Já que é muito importante, vou deixar você entrar.
Ela entrou e não gostou de nenhum nome. Então entrou numa salinha e achou o nome de Carolina e gostou. Pegou o nome e colocou dentro da mochila e foi para um lugar que servia para ela.
Anoiteceu! Andou e viu um lugar no alto da montanha. Bateu na porta e teve uma grande surpresa! Era um homem com cabelo da cor da neve que a reconheceu como sua filha que havia desaparecido pela sua marca de nascença. Ele ajoelhou-se e a abraçou forte. Contou-lhe toda a história de quando foi roubada com 2 anos de idade e adormeceram.
No outro dia foram a cidade comprar roupas e materiais escolares e a matriculou numa escola muito boa que se chama Escola Municipal Dr. Astolpho Resende.


E. M. Dr. Astolpho Rezende – Sereno - Cataguases
4º ano - Professora Cristiani Stefan de Souza 


Victor Hugo P. Braga



“Era uma vez uma criança que não tinha nome, ninguém a chamava para brincar. Um dia ensolarado, ela saiu viajando em busca de um nome...


            Pegou tudo o que precisava e se foi, subiu no topo da montanha e falou:

            - Daqui conseguirei ver tudo.

            Olhou por todo lado em busca de uma pessoa para ajudá-la. Avistou uma árvore sozinha atrás dele, lá na árvore tinha uma coruja, só que aquela coruja não era igual às outras, ela falava. Foi lá correndo quando chegou até a coruja, perguntou-lhe:

            - Dona coruja, já que a senhora sabe tudo, eu queria saber de onde eu vim? Como me chamo?

            - Eu não sei de tudo. Disse a coruja.

            - Mas eu queria tanto brincar com as crianças da rua. Queria saber de onde eu vim, meu nome, meu passado.

            Então a coruja olhou bem de dentro dos seus olhos e lhe disse:

            - Vi você nascer e crescer do auto de uma grande árvore da fazenda. Sua família não o abandonou, apenas morreram todos em um desastre de trem e pra você não morrer, sua mãe o jogou pela janela e por sorte você caiu em um lugar macio e assim sobreviveu. Então foi levado para um orfanato e eles não te contaram nada porque quem sabia dessa história era somente eu.

             Então a coruja abre em frente a ele um espelho mágico e ele descobriu tudo que se passou com sua vida, e, no fundo do espelho estava escrito o seu nome: Victor Hugo.

            Daí em diante encontrou o prazer de viver pois agora tinha nome e história.



 



Álvaro!!! Sua árvore fugiu para a E. M. Dr. Astolpho Rezende, em Sereno, Cataguases.







Escola Estadual Coronel Vieira – Cataguases
5º ano - Professora Emanuela Vieira


           Era uma vez uma criança que não tinha nome, e como não tinha nome ninguém a chamava para brincar.

           Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca do seu nome... Por vários lugares do mundo, pela França, México, Bahia (Brasil) e África. Em cada país que ela visitava encontrava uma letra de seu nome.

           O primeiro país a visitar foi à África, ela viu o valor da vida, constatou que muitas pessoas são sofridas, porém felizes. Observou a beleza dos animais e das flores, aprendeu a viver, a dar valor ao que tem e descobriu que a primeira letra do seu nome é V de valor.

           O próximo país a ser visitado foi à França, onde pode caminhar e conhecer alguns pontos turísticos como a Torre Eiffel e o Arco do Triunfo. Ao longo da viagem percebeu a igualdade entre os povos que ali vive e viu que a igualdade é muito importante. Assim, descobriu que a segunda letra do seu nome é I de igualdade.

           Sua próxima parada foi no México. Onde saboreou uma culinária exótica e picante. E ao decorrer do passeio constatou que os moradores de lá se dedicam ao trabalho para sua própria sobrevivência. Então, descobrindo que a terceira letra de seu nome é D de dedicação.

           No Brasil, chegando à Bahia, aprendeu a fazer deliciosas comidas típicas de lá, como, acarajé e bobó de camarão. E viu que nesse lugar, os vendedores “vendem seu peixe”. Lá eles têm amor pelo trabalho, mas de vez em quando bate aquela preguicinha... rs.... E assim ela descobriu que a última letra do seu nome é A de amor.

           Ao longo dessa jornada, voltando para casa, chegou à conclusão que seu nome é VIDA. E que nele habita todos esses valores e emoções, que pode aprender durante a viagem e que são primordiais para uma boa convivência.

           A partir dessa descoberta, VIDA fez muitos amigos que adoravam chamá-la para brincar, pois ela era uma ótima companhia.



  E. M. Astolpho Rezende – Sereno - Cataguases
2º ano - Professora Raquel Marina





Era uma criança que não tinha nome, ninguém a chamava   para brincar. Então, num dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu em busca do seu nome ...

Foi andando, andando e encontrou um lugar que na placa estava escrito: “Paraíso dos nomes”.
Então, ela tentou abrir o grande portão, porém, o mesmo, estava trancado. Quando olhou para cima, viu dois cavaleiros que eram os guardiões do Paraíso e pediu que eles abrissem o portão para ela. Como eles viram que a menina era especial, abriram o portão imediatamente.
Ao entrar, encontrou uma sala de nomes e o guardião dos nomes a entregou uma plaquinha com o seu nome escrito e nela estava escrito Carolina e ela a guardou em sua mochila.
A menina ficou tão radiante com seu nome, pois afinal poderia ir para escola, que começou a andar sem rumo e se perdeu. A noite chegou e Carolina só viu a luz de uma casa escondida por um pé de mangueira muito alta, perto de uma montanha e dirigiu-se para lá em busca de ajuda.
Ao chegar à casa, cansada, com muita fome, bateu à porta e teve uma grande surpresa. Lá morava um homem com os cabelos cor de neve, olhos brilhantes como o seu. Ao vê-la começou a chorar, pois a reconheceu através de uma marca de nascença que tinha no rosto. Ele sorriu e lhe disse: “Entre, meu nome é Álvaro e eu vou te ajudar”. Ele se pôs de joelho, a abraçou e falou bem baixinho: “Obrigado meu Deus, minha Cacá voltou”.
 A menina havia sido roubada por uma bruxa má, ele nunca mais tinha lhe visto e desde então, morava só, naquela casinha, pedindo a todas as estrelas do céu que um dia trouxesse a menina de volta.
 A menina ao ouvir essa história, a sua história, voltou a sorrir. O pai fez um sanduíche natural bem gostoso e voltou para a cidade cheio de alegria, contou a todos os seus amigos, comprou roupas, objetos escolares e levou a menina para escola.
 O tempo passou, Carolina cresceu e hoje é a escritora e atriz Cacá Ottoni, a menina que do nada construiu seu tudo. E para quem não tinha nome, amigos, nem vez, restou-lhe o maior tesouro que alguém pode ter, o poder de brincar e transformar as 26 letras do alfabeto em textos incríveis com o corpo, com vida, com imaginação. Por tudo isso e muito mais conquistou milhões de amigos em sua cidade e pelo Brasil afora.

E. E. Coronel Vieira – Cataguases
4º ano - Professora Eduarda Bernardes



Era uma criança que não tinha nome, e como não tinha nome ninguém a chamava para brincar. Em um dia ensolarado ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de um nome...

A procura de um nome essa criança viajou por vários lugares: primeiro passou por um DESERTO e lá ficou encantada com as histórias das pirâmides, mas não encontrou nada que pudesse lhe inspirar um nome. Andou mais um pouco e chegou até a AMAZÔNIA onde ficou maravilhada com tantos bichos lindos, rios longos, matas fechadas e índios de culturas impressionantes, mas ainda não conseguiu nada para lhe inspirar um nome.

Como ainda não conseguiu um nome a criança caminhou mais um pouco e chegou a uma VILA, encontrou lá um lugar aconchegante, um povo simples de coração grande, pratos típicos de se fartar e também um lar de humildade e conforto por onde passou uma noite. Mas como ainda nada lhe inspirou um nome, ao amanhecer colocou sua mochila nas costas e andou mais um pouco e chegou até a INGLATERRA, lá foi recebida pela família Real e convidada a entrar em seu palácio, a criança ficou encantada  com tanta gentileza e coisas bonitas naquele lugar. Mas infelizmente nada ainda lhe inspirou um nome.

Cansada de andar a criança sentou embaixo de uma árvore e ficou pensando como iria arranjar um nome. Ouvindo os cantos dos pássaros lhe surgiu uma grande ideia, juntar as iniciais  de cada lugar por onde passou: D de Deserto, A de Amazônia, V de Vila e I de Inglaterra. Foi aí que o menino ficou muito feliz, pois tinha acabado de conseguir um nome, DAVI.

Então, Davi voltou correndo para sua cidade e contou para todos o seu nome. Agora, tudo ficou mais fácil depois de ter um nome. Davi vai todos os dias para a escola, e os meninos da sua rua vivem gritando: _ Davi, vem, vamos brincar!

É de se imaginar que todos querem brincar com um menino cheio de experiências e conhecimento sobre o mundo.

E. E. Coronel Vieira – Cataguases
4º ano - Professora Marina

“Era uma vez uma criança que não tinha nome, e como não tinha nome ninguém a chamava para brincar. Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de seu nome…

Viajou por vários países, vários lugares diferentes, mas não encontrou seu nome e ainda assim, não desistiu.
Durante sua viagem, encontrou lugares bonitos e pessoas legais.
Resolveu então, pegar um trem sem saber o destino.  Dormiu durante toda a viagem.
Sonhou que voltava para casa levando a felicidade de saber seu nome.  O trem parou, pois chegou ao seu destino:  Cataguases!
 A criança acordou curiosa e encantada com a beleza desta cidade.  Foi logo conhecer a Chácara Dona Catarina, o Santuário de Santa Rita de Cássia e até a escola Coronel Vieira.  
Para finalizar sua passagem por esta cidade, foi conhecer um lugar de muito verde, o Horto Florestal. 
Lá, as crianças brincavam a contagiaram com sua alegria e sem perceber já estava no meio da brincadeira.  Estava tão feliz que demonstrava gritando: -  Alegria!  Alegria!
            E este passou a ser o seu nome:  Alegria.
 Voltou para casa cansada, porém feliz.  Ansiosa para revelar a todos o seu nome.








E. M. Professora Wanda Maria Motta Macedo - Carangola

5º Ano - Professora Vivian Padula



Era uma vez uma criança que não tinha nome e como não tinha nome ninguém a chamava para brincar. Um dia ensolarado ele pegou sua mochila e saiu em busca de seu nome. Apesar de não ter um nome aquele menino alegre e sonhador. Sonhava conhecer o mundo e encontrar um bonito nome.

O menino arrumou sua mochila e nela levou roupas, lanches, máquina fotográfica e um caderno.

Um dia ele entrou no ônibus e desceu na primeira cidade que avistou. Chegando lá ele pegou uma bicicleta e saiu a passeio, o menino ficou encantado, viu lindas praias com águas cristalinas, muitos coqueiros, barcos, navios, peixes e muitas crianças brincando na areia. O menino estava muito surpreso com tantas maravilhas, então, ele pegou seu caderno e fez uma poesia citando tudo o que tinha visto. Por onde passava o menino registrava o que via e fazia poesias.

Num domingo de manhã ele estava sentado num banco da praça observando o chafariz, os pássaros, o vendedor de pipoca, o vendedor de picolés... Fez uma linda poesia dizendo que naquela praça tinha muita alegria.

Todos os dias uma senhora observava ele escrevendo aquelas lindas poesias e descobriu que aquele menino era um pequeno poeta. Um dia, a senhora encontrou o menino e perguntou o seu nome, ele disse que não tinha, então aquela senhora o presenteou com um nome: LEVI. O menino ficou feliz e saiu pelo mundo a escrever lindas poesias. Levi virou poeta!
 

E. E. Coronel Vieira
Roda de Leitura - Profª. Edleusa


PROLER - Cataguases - E. M. Dr. Astolpho Rezende

Além de ler e escrever, gostamos muito de cantar!





ESCOLA MUNICIPAL  ANTONIO MARQUES - CARANGOLA
Professora: Deunice - Tarde


         Era uma vez uma criança que não tinha nome. E como não tinha nome, ninguém a chamava para brincar.
            Em um dia ensolarado, ela pegou sua mochila e saiu viajando em busca de seu nome. Ele foi à delegacia, ao hospital e procurou até cansar. E quando ele mesmo esperava a solução estava em sua frente, ele viu um cartório, e lá foi ele procurar seu nome. Só que havia um problema, tinha três guardas que não permitiam a entrada de crianças. Então o menino teve uma ideia, chegou perto do guarda e disse:
      - Srs. guardas, minha mãe está lá dentro, ela trabalha lá. Então os guardas falaram
      - Se sua mãe está lá você pode entrar. 
                Então correndo foi até as salas de nomes e lá, quase pulando de alegria, chegou na sala, abriu a gaveta e achou seu nome, data de nascimento e etc.
                Feliz sabendo seu nome, voltou pra casa e abraçou seus pais e encontrou seus amigos dizendo:
     - Eu descobri meu nome, eu descobri meu nome !!!
     - Qual é o seu nome?
     - Meu nome é Victor Lucas. Posso brincar com vocês ?
     -Sim !!! 
               Lá eles ficaram brincando.
*A moral da historia é: Se você não sabe seu nome, procure*
     
ESCOLA MUNICIPAL  ANTONIO MARQUES - CARANGOLA
Professora: Deunice - Manhã


O menino continuou andando, até que depois de um tempo ele achou uma fruta caida e guardou na sua trouxinha, quando derrepente chegou em uma cidade chamada RADIOST SPREINGS ROUTE 66, andando mais um pouco encontrou com uma homem lavando uma lanborguini veneno, aparentemente muito rico, então o menino chegou com educação e disee:
- Com licença, você sabe onde mora esse menino nesse endereço 11.
- É aqui mesmo, nesse endereço, onde morava o Neymar, ele foi embora por muito tempo. Ele era meu filho e nem conheceu seu irmão, que se chamava Ronaldinho Gaucho.
Então o menino sem nome, disse que era ele que tinha ido embora quando pequeno, mas agora tinha voltado. Então o pai disse:
- Filho porque você ficou tanto tempo fora?
O menino sem nome então descobriu seu nome, Neymar Jr, e fez uma grande festa, depois todos foram embora e ele continuou na sua casa feliz.

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO BATISTA GROSSI - CARANGOLA







10 comentários:

Unknown disse...

Oi Álvaro Ottoni meu nome e Vitoria da escola municipal Juca Salomé estou muito ansiosa para te conhecer em pessoa ☺️ tchau até o encontro

PIBID INFORMÁTICA CORONEL VIEIRA disse...

Cara Àlvaro
Seus livros estão animando nossas rodas de leitura na biblioteca da Escola Estadual Coronel Vieira, aqui de Cataguases. Estamos aguardando ansiosos por nosso encontro. Um forte abraço
Professora em Uso da Biblioteca-Edleusa

Unknown disse...

Álvaro seus livros são d++ eu amei estou com muita vontade de te conhecer a qui em minas gerais e eu amei o blog escrevendo com o escritor

Unknown disse...

Álvaro seus livros são d++ eu amei estou com muita vontade de te conhecer a qui em minas gerais e eu amei o blog escrevendo com o escritor

Anônimo disse...

Olá seus livros sao muitos legais e sao bons passatempos =D .-.

Anônimo disse...

Bom dia! Sr.Álvaro Ottoni seus livros são ótimos e animados! S2 <3

cacati disse...

Texto coletivo dos alunos do 5º ano II
Um outro final para a história “Meu amigo medo” de Álvaro Ottoni
Professora: Sandra

Bruno volta a jogar bola com seus colegas, só que neste dia estava visitando o campo um técnico do Atlético Mineiro de Belo Horizonte(MG). Ele gostou muito de suas jogadas e pediu para conhecer os pais de Bruno, conseguindo assim levá-lo para a escolinha do Atlético.
E foi passando o tempo, Bruno foi crescendo dentro do futebol e torna-se um jogador famoso.
Anos mais tarde, ele retornou a cidade mineira de sua infância. Seus amigos já sabiam de seu sucesso no futebol e são seus verdadeiros fãs.
Bruno é recebido com uma grande festa na cidade. André é o primeiro a abraçá-lo, mas, Bruno ainda estava solteiro e durante a festa ele encontra Renata já casada com André.
Juliana estava deslumbrante e solteira, Bruno a chama para dançar e a leva para casa e pede a seus pais em namoro, que é consentido.
Bruno volta e casa com Juliana. Ele depois do casamento vai marcar em Barcelona. O sucesso no futebol é garantido e a família de Bruno aumenta, ele vai ser papai, portanto eles são felizes e seus pais vão visitá-los sempre.

cacati disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
cacati disse...

Sabe Álvaro, a parte que eu mais gostei do seu livro foi a parte do parabéns da festa da Renata. Na hora do “como será” Bruno esperava por seu nome, mas no final falaram o nome de Marcão. Bruno foi pro banheiro e pediu para seus pais buscá-lo.

Lara – 4º ano – E. M. Dr. Astolpho Rodrigues
Professora: Cristiani O. Stephan de Souza

Proler Administração 2013 disse...

Olá Álvaro, os alunos Pedro Otávio e Vitória do 4º e 5º ano da Escola Municipal Dr Astolpho Resende gostaram muito do seu livro porque ele tem futebol! Acharam o livro muito legal e querem saber se também gosta de futebol e quais são seus medos.
O Gabriel Esteves quer saber quando começou a escrever e se sempre soube que seria escritor.
Abraço