27 novembro 2006

Encontramos o escritor Sílvio Costta

É sempre uma grande emoção quando as crianças colaboradoras deste blog encontram com o escritor com o qual passam de três a quatro meses escrevendo histórias e trocando mensagens. Com Sílvio Costta não poderia ser diferente. Diante de autor tão criativo e com tantos predicados a diversão e a cultura foram garantidas.
Durante o encontro as crianças fizeram muitas perguntas e apresentaram peças de teatro inspiradas nos livros. Sílvio Costta mostrou que além de grande escritor é também excelente músico e contador de histórias. Em perfeita sintonia com a meninada contou de forma lúdica e diferenciada a aventura do homenzinho da caverna, brincando e interagindo o tempo todo com o público. Finalizando autografou livros, deixando coraçõezinhos saudosos, mas cheios de alegria e encantamento.
Com a vinda de Sílvio Costta encerramos nossas atividades neste blog em 2006. Retornaremos em 2007 com muitas novidades. Aos nossos visitantes muito obrigada e voltem sempre quiser.

Prof. Andréa

22 novembro 2006

Está chegando o grande dia!!!

Queridos alunos está chegando o dia de conhecermos Sílvio Costta pessoalmente. Preparem-se porque a festa promete. Cliquem no Homenzinho das Cavernas logo abaixo, vejam a programação e não se esqueçam de convidar os amigos e a família. Um beijo grande.

Prof. Andréa


Medos do EJA

A turma de Jovens e Adultos da prof. Maísa Fernandes que estudam na da E. M. Enedina Prata também leu as histórias de Silvio Costta e nos enviou uma poesia que publico agora na certeza de que abrilhantará nosso blog.

Prof. Andrea


Medo apavora
Medo dispara coração
Medo assusta
Medo espanta sono
Chuva e trovão amedrontam
Violência dá medo
Com medo desmaiamos
Medo da vida passar
Medo faz matar.

Medo acaba?
Não
Medo passa?
Com fé:
Na oração
No companheirismo
Na amizade
Na esperança
No trabalho
No amor
Na vida que renova a cada dia.

20 novembro 2006

O Homenzinho da Caverna e o Gato

Além da Coleção “O homenzinho das Cavernas e o Sons”, Sílvio Costta escreveu também “As Palavras que Apareceram quando o Gato Sumiu”. Os alunos da professora Cristiana gostaram muito e fizeram trabalhos muito interessantes sobre todos os livros. Abaixo uma pequena mostra.

Prof. Andréa


17 novembro 2006

Livros inspiram...

Os alunos da professora Luciana criaram peças de teatro inspirados na coleção “O Homenzinho das Cavernas e os Sons” e no livro “As Palavras que Apareceram no Dia em que o Gato Sumiu”. Vejam as fotos!!!



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09 novembro 2006

Os sons



Nós, alunos da terceira série da tia Enedina da E. M. Flávia Dutra, lemos os livros do Silvio Costta que falam dos sons.
Desenhamos e escrevemos os sons que nós conhecemos, será que vocês conseguem escutar?

Coração: tum tum ou dum dum
Trovão: cbum, tram
Carro: bru bru, bi bi ,vom vom
Relógio: tic tac
Folha das árvores: tististis
Rádio: chi chi, thum thum
Café caindo na xícara: xiiiiii
Gato: miauuuuuuuuuuuuuu
Chuva: pi pi pi, chuá
Campainha: dim dom
Passos: teque teque
Trem: tic tic tac
Moto: rum rum
Vento: fuuuuuh
Motor de geladeira: tata
violão: dum dum
Água: chuá chuá
Bomba: bum bum
Suco no canudinho: chu chu
Interruptor: bim bom
Sino: dim dom
TV: blá blá
Ambulância: ne, uiu
Navio: fu fu
Helicóptero: tra tra
Passarinho: piu piu
Guitarra: arm arm
Cachorro: au au
Pato: quá quá
Abelha: bizzzzzzzz
Ovo quebrado: crec crec


Existem muito outros sons.
È só usar a imaginação!

08 novembro 2006

O homenzinho da caverna de hoje em dia.


O homenzinho hoje tem muitas comodidades: TV, DVD, roupas, sapatos, cama, sofá, rádio, ferro de passar roupas, máquina de lavar, geladeira, fogão a gás, mesa, cadeira, armário, estante, pratos, talheres, etc.
O homenzinho de hoje, não precisa caçar ou plantar para comer, pois, existem mercados, açougues, farmácias, padarias, sacolão de frutas, confeitarias, etc.
O homenzinho também não toma banho em cachoeiras e rios, pois, existem chuveiros com água quentinha. Também tem cobertores, travesseiros, lençóis e outros mais.
O homenzinho também se locomove com carros, ônibus, moto ou bicicleta e também não mora mais em cavernas. Agora as casas são de tijolos e tem portas e janelas.
Na floresta, o homenzinho escuta vários sons de animais como os pássaros, onças, leões tigres, cobras, cigarras, libélulas...Escutava o som das cachoeiras, dos rios. Hoje, o homenzinho escuta sons das buzinas dos carros, rádio, som de ambulância, sirene de polícia, metralhadora...
A vida que antes era mais parada, hoje o homenzinho corre o tempo todo no trânsito, no trabalho, levar criança para a aula.
Essa é a vida do homenzinho da caverna de hoje, que, apesar das facilidades e evoluções, o homenzinho das cavernas de antigamente era mais feliz!

Nathalia, Crislaine e Bianca
4ª série Prof. Aparecida
E.E.Guido Marlière

07 novembro 2006

Os alunos da primeira série da prof. Joana criaram histórias, desenhos e barulhinhos do homem no espaço. Tem cada barulho que eu nem imaginava existir. Ficou muito bacana. Parabéns, criançada!!!!!!
Prof. Andrea






A viagem do astronauta

Marquinhos entrou em sua espaçonave e deu inicio a contagem: 9 (blum,blum), 8 (blum...blum), 7 (blum...blum), 6 (blum...blum), 5 (blum...blum), 4 (blum...blum), 3 (blum...blum),2(blum...blum),1(blum...blum)........
Seu coração batia apressado marcando a sua contagem.
Ele subiu ao céu. De sua espaçonave ele via as estrelas, os planetas e a lua.
Ficou maravilhado com tudo que via, mais o que o deixaria impressionado era os barulhos que ouvia. Cada astro e estrela fazia barulhinhos para comemorar blá.... blá.... Crec...crec...
Muito feliz ele retornou a terra e produziu seus próprios barulhinhos, gargalhado. Rá. rá.....rá... rá....rárárá...
Gabriel Penha, Gabriel Ramos, Élson, Daniel, Felipi, Eduardo


Marcos no espaço


Marcos era um astronauta.
Durante toda sua vida ele se preparou para ir ao espaço.
Até que um dia seu sonho se realizou.
Ele entrou em sua espaçonave: pam!
Começou a se preparar para a grande viagem.
A contagem iniciou: 9-8-7-6-5-4-3-2-1-0 zum...
Após a decolagem os barulhos eram ainda maiores.(blum..blum..) (zim) (tru-tru).
Eram os aparelhos da espaçonave em funcionamento.
Quando chegou a lua, o silêncio era enorme apenas quebrado com sua voz que estava maravilhado. Ai, ai, ai.....Uh... Uai!
Seu coração acelerado queria quebrar o silêncio: tum...tum..tuuuuummmmm.
Lotado de emoção, ele retorna a sua espaçonave. Pa! Bate a porta.
De volta a terra ele é cercado por um grupo de repórteres e fotógrafos: thum...thum
A felicidade de Marcos é intensa. Ele gritava: Brasil.il....il...il!
Emanuella, Letícia, Millena, Taynara, Maria Eduarda.

Autor visita Homenzinho das Cavernas

A aluna da professora Lenir, Marcela de Sá Hauck, criou uma história onde o escritor Silvio Costta visita o Homenzinho das Cavernas. Foi um passeio bem legal!

Prof. Andréa



Era um dia muito alegre, ensolarado, sem chuva. Para Silvio Costta era ótimo. Pulou da cama já animado, porque teve a idéia de ir visitar o seu amiguinho, homenzinho da caverna.
Fez suas malas, levou tudo o que tinha para levar.Fechou a casa e disse:
-Bem, daqui para frente o destino me guia!
Passaram-se dois dias e chegou na caverna do homenzinho. Os dois ficaram muito alegres:
-Uga, uga! Silvio Costta! Uga, uga
-È, sou eu sim!Vim fazer uma visitinha!
-Uga,uga nem sabe o que fazer!
-Mas vou te ensinar muitas coisas!
-Uga,uga agradece! Uga,uga não sabe, o que é isso ? (Ele apontou para o negócio)
-São as minhas malas, onde eu carrego as minhas roupas!
-Uga,uga o que é roupa?
-O que você usa?
-Uga uga gostou de você! Uga, uga quer aprender!
-Onde é o banheiro?
-Uga,uga banheiro? Não sabe o que é isso! Mas, Uga, uga te leva onde tem água!
-Ta bom!
E os dois foram andando, escutando o barulho dos pés: Tick, Tick, Tick, Tick, Tick.
Chegaram lá fizeram suas necessidades, tomaram água e escutaram o barulhinho da água: Tick!
Uma semana se passou e Silvio Costa tinha que voltar para sua casa :
-Estava na hora de ir embora!
-Uga,uga. Mas e agora?
-È sim, tenho trabalho para fazer!
-Uga,uga entendo, tchau!
-Tchau!E Silvio costa voltou muito feliz e contou para sua família como foi o encontro.

30 outubro 2006

Barulhinhos do Homem Espacial - Viagem a Marte

Os alunos da Série Inicial da professora Joana da E. E. Guido Marlière criaram uma história com sons muito interessante. Quem quiser é só conferir!

Prof. Andrea


23 outubro 2006

Inspirados na história de como surgiu o “Homenzinho das Cavernas” os alunos do Instituto Francisca de Sousa Peixoto criaram textos, poesias, livrinhos virtuais. E a partir de agora todos poderão apreciá-los.

Prof. Andréa



O Homenzinho da cidade e alguns sons que produziu


Aplausos - PLAC... PLAC... PLAC

Fritura - CHIiiiiiii..... CHIiiiiiii

Alarme - HUUUuuuuUUUuuuu

Ambulância - IOM... IOM... IOM... IOM...

Buzina - BIBIiiiii....FONNNnnnnn

Torcida de Futebol - ÊÊÊÔÔÔ... ÊÊÊÔÔÔ...

Celular - TANÃNÃNÃ.... Piiiiiiiii Piiiiiiii

Trânsito agitado - RAMmmm Biiiiiiii POM!!!

Motor de um carro - BRUM BRUM BRUM


Alunos da Prof. Lenir Araújo
E. E. Guido Marlière

16 outubro 2006

A história da história da coleção do Homenzinho da Caverna e os sons que ele descobriu

Descobrir como nosso amigo Sílvio Costta criou a coleção “O Homenzinho das Cavernas” foi muito divertido e estimulante para nós todos colaboradores deste blog. Espero sinceramente que todos os visitantes possam ter sensações semelhantes e se divirtam com a leitura. Grande abraço.

Prof. Andréa

"Tente imaginar um raio caindo, uma luz acendendo, um avião passando rasante, deixando uma marca no céu como um caminho de nuvens que mais parece uma estrada de algodão.
Imaginaram? Pois é, foi assim que eu me senti numa manhã de sábado quando eu tive a idéia de escrever a história do Homenzinho da Caverna. Não é bem assim de repente que surgem as idéias...vou explicar melhor.
Depois de “brincar” (trabalhar) com crianças durante mais de 10 anos, escrever peças de teatro com bonecos, fazer personagens e muitas músicas infantis fui juntando durante todo esse tempo o material para conseguir fazer as histórias do Homenzinho. Sempre me interessei por esses assuntos da pré-história e tudo que está relacionado aos nossos primeiros habitantes. E olha que muita gente gosta desse assunto, e como toda essa gente sempre faz a mesma pergunta pra eles mesmos, eu também sempre me pergunto: De onde eu vim? Quem foram os primeiros homens aqui? E de tanto fazer essas perguntas, acabei indo atrás das respostas – estão vendo crianças? É sempre importante tentar encontrar as pedrinhas que se chamam respostas para responderem nossas perguntas. Nem que para isso tenhamos que cavar muito e durante muito tempo, e olha que nem sempre encontramos resposta para tudo. Essa é a graça de ser curioso e viver para ser curioso: é gostar de viver!


Um dia surgiu a oportunidade: uma amiga minha que é diretora de uma creche da prefeitura de minha cidade, São Paulo, me convidou para dar aulas de música e teatro para os pequeninos que tinham entre 1 ano e meio e 5 anos. Eu já tinha dado aula para crianças em outras escolas, mas elas não eram tão novinhas, bebês, assim por dizer. Preparei as aulas e fiz de tudo pra poder começar meu trabalho de forma legal. Lá no fundo, eu sabia que estava faltando alguma coisa, então eu descobri: todo mundo conta histórias todo dia, a toda hora e para várias pessoas. Já pararam pra pensar nisso? Nossa vida gira em torno de histórias. Nascemos, crescemos e ficamos velhinhos fazendo nossa história, a história de cada um. Contar como foi o dia, o que fez, o que queria fazer e tantas outras coisas que ouvimos e transformamos em histórias...e o mundo? O mundo tem bilhões de histórias, cada um pode contar a sua!
A minha começou assim: minha primeira aula na creche era na segunda feira. No sábado pela manhã, por volta das 6 horas , eu acordei com a história na minha cabeça. Ela veio de uma vez “...era uma vez um homenzinho da caverna que gostava de ouvir os sons...” e assim eu corri pro computador e fiquei escrevendo até o meio dia. O mais engraçado é que não conseguia parar, porque já imaginava a carinha das crianças ouvindo a história ao mesmo tempo em que poderiam brincar com os sons. Eu tinha arranjado uma solução para deixar a história mais divertida: usar palavras e sons . No dia da primeira aula, lá estava eu com minhas folhas de sulfite, eram mais ou menos umas 8 folhas. As crianças ficaram fascinadas, não atrapalharam a história, brincaram como se fossem homenzinhos da caverna. Após cada aula, eu fazia brincadeiras sonoras, como imitar bichos, com gestos, usando o corpo e os sons. Foi um trabalho maravilhoso que eu jamais vou me esquecer, principalmente porque ele me deu muitos frutos e muitas alegrias, inclusive para as crianças. Todo meu carinho pela história da humanidade está no homenzinho da caverna e os sons. Querem escrever também? Leiam e abram o coração!
Tenho certeza que coisas boas sairão!"

Silvio Costta

29 setembro 2006

Histórias dos alunos da professora Lenir

Os alunos da professora Lenir da E.E. Guido Marlière fizeram até poesias para contar como foi o primeiro dia de aula. Aliás, vocês ainda poderão ler muitas neste blog. É só acompanhar as postagens. Boa leitura!

Prof. Andrea



A diretora me deu uma professora.
E para uma sala entrei.
No começo foi complicado.
Porque de uma sala eu mudei...
Fui para a sala de D. Lenir.
Gostei!
No recreio, corri...
Na sala de aula aprendi.
Meus amigos e professora
A mim fizeram sorrir.

Em minha sala eu falo muito...
Mas o que é uma sala sem falação?
Cá pra nós,
Sempre calado é até um pouco chato.


Luan Sá de Paula Souza


“Na frente da escola ficava minha sala...e em minha sala, é claro estava eu, quietinho no meu canto, quando a professora chegou dando “Bom Dia”! Eu com minha vergonha, respondi baixinho. Logo depois ela disse seu nome...Eu como acordei cansado e agoniado, melhorei muito.
Nas provas, nem conheço notas vermelhas...no caderno só 100(cem)de canto a canto.
Era tudo diferente! Meio difícil de acostumar, mais eu não dei moleza e comecei a estudar.
Conhecemos muitas coisas...muitas pessoas, José Santos foi um deles, com ele veio a “Chica” e com ela , veio Silvio Costta, que é nosso novo amigo.
Se eu continuar estudando, um dia serei reconhecido; vou ser ainda mais importante, como já sou hoje."

Anderson L.V.Silva


"Minha mãe me avisou que no primeiro dia de aula era para eu levar um caderno, um lápis e uma borracha... falando sério, uma bolsinha de lápis.
Estava ansiosa, é claro, mas não poderia perder a jóia mais valiosa que era minha professora.
Acordei as 6:30h da manhã, fui de carro e fiquei esperando... De repente falam: alunos da D. Lenir! Fulano, fulano, sicrano...e de repente, falam meu nome. Pulei de alegria.
Entramos para sala, alguns amigos novos daqui e dali, mais a maioria eu já conhecia. A professora era bem legal. Ensinou músicas e várias outras coisas que poderei contar outra hora."

Marcela de Sá Hauck

28 setembro 2006

Histórias dos alunos da professora Cristiana

Os alunos da professora Cristiana da E.M. Flávia Dutra começaram a estudar muito cedo e foi o maior chororô. As histórias estão bem interessantes. Vale a pena ler!

Prof. Andréa


"Eu tinha 2 anos quando eu comecei a estudar. O meu primeiro dia de aula e o da minha prima Thais. Quando comecei, a minha mãe tinha que ficar comigo porque eu chorava muito, a professora era um anjo da guarda. Conheci muitos amigos, brincamos, cantamos e dançamos estava na hora de ir embora só que não queria ir e eu fui à força."

Billian


"No meu primeiro dia de aula eu fiquei com medo, pois eu não conhecia quase ninguém só mais ou menos minha professora Argélia, ela era muito legal e gentil comigo e meus amigos.
Meu primeiro desenho com ela foi uma árvore cheia de frutas e foi a árvore mais bonita que eu conheci.
Meus amigos me chamaram para brincar com eles de montar casinha com os brinquedos que a professora dava, brincamos muito tempo e a bateu o sinal para o recreio então nós brincamos juntos de pique. Quando bateu o sinal para entrar para a sala nós entramos e ela ensinou os números de 1 até 10. Eu e meus colegas tivermos um pouquinho de dificuldade, mas a professora ajudou a gente.
Quando estava na hora de ir embora eu chorei porque eu gostei muito de estudar com a tia Argélia. Aí minha mãe me falou que amanhã eu iria voltar.
Chegando em casa eu contei para todo mundo o meu primeiro dia de aula."

Débora M. Silva


"No meu primeiro dia de aula eu fiquei nervoso. Quando eu entrei dentro da sala minha mãe falou que ia ficar lá fora e eu comecei a chorar. Foi quando vi um menino dentro da sala, ele estava brincando de carrinho então, eu parei de chorar e fui brincar com ele. Minha mãe que é espertinha foi embora de fininho e eu nem vi. Depois a tia deu carrinho, motinha e um brinquedo de montar castelo, perguntou como me chamava, quantos anos eu tinha e quando acabou a aula fui embora com a minha mãe."

Robert

Histórias dos alunos da professora Luciana

Os alunos da professora Luciana da E.M. Flávia Dutra contaram com o foi o primeiro dia de aula este ano. Ficou muito interessante. Confiram!!!! E não deixem de comentar!

Prof. Andrea





“O meu primeiro dia de aula foi assim...
Quem me levou foi a minha mãe. No começo chorei um pouco porque só tinha 4 anos. Depois quando eu fui começando a conhecer os meus coleguinhas fiquei mais calma eles é que não paravam de chorar, exceto meu primo que só fazia bagunça para enlouquecer a professora.
Quando eu ouvi o sinal da escola tocar fiquei um pouco assustada, mas logo vi que era o sinal do recreio, brinquei muito e de novo ouvi o sinal e fiquei triste porque era para avisar que o recreio acabou. Mas, logo me contentei porque a tia levou a gente para ir lá fora para brincar e de novo no meio da minha brincadeira preferida o sinal tocou e era hora de ir embora.”

Isabela Pinheiro Teixera


“Olha que engraçado, no ano retrasado a Tia Luciana deu aula pra mim, no ano passado também e nesse ano também.
Já estou na terceira série e tenho que aturar ela no meu pé. Brincadeirinha... ela é uma pessoa muito especial pra mim e eu adoro ser aluna dela.
No meu primeiro dia de aula nesse ano eu fiquei com medo de pegar alguma professora brava mas, foi a tia Luciana de novo a minha sorte é que eu não faço bagunça. Hahahaha. Fui muito legal! Conheci novos amigos e a gente conversou um pouco sobre a nossa vida, lembramos de coisas que passamos. Tocou o sinal e eu fiquei triste porque estava adorando o primeiro dia de aula.
Lembrei que tinha o outro dia e o ano inteiro de aula que poderia brincar até enjoar.”

Thainá Venturini Nunes


“Eu tinha sete anos quando foi meu primeiro dia de aula. Eu tinha reforço.Fazia muita bagunça na aula de reforço. Eu ficava todo dia de castigo mais um dia minha mãe foi na minha escola saber como eu estava nas provas, bem ou mal. A diretora falou que eu estava mal na escola e quando eu cheguei em casa minha mãe falou que eu respeitasse a professora e fizesse os deveres.
Então eu comecei a copiar os deveres, respeitar e a tirar notas boas.”

Thales Costa Silva


“Antes do meu primeiro dia de aula eu estava ansioso que começassem as aulas, estava agitado brincando muito.
No 1º dia de aula achei que ia encontrar só amigos que eu não conhecia, mas, quando eu entrei na sala vi muitos conhecidos e uma professora muito, muito legal o nome dela era Luciana.
Eram só três horas de aula, e eu queria ficar com meus amigos, a aula estava muito legal, mas o sinal tocou e tivemos que ir embora. Só que não desanimei porque vinha pela frente mais um dia de aula.”

Gilberto dos Santos F. Machado

26 setembro 2006

Histórias dos alunos da professora Enedina

Desta vez foram os alunos da professora Enedina da E.M. Flávia Dutra que contaram como foi o primeiro dia na escola. Estou adorando estas histórias! Tanto que também estou com vontade de escrever como foi o meu primeiro dia...

Prof. Andrea

"No meu primeiro dia de aula, eu não chorei. Porque eu já tinha uma professora em casa, minha mãe. Ela me ensinava tudo na varanda lá de casa. Quando eu fui para a escola, a minha primeira professora se chamava Argélia. As mesas eram todas branquinhas e as cadeiras também. No final da aula, eu e minha mãe fomos para casa. Lá tem muitas galinhas, o terreiro é só para elas, todos os dias coloco ração para elas, recolho os ovos e as coloco para dentro do galinheiro. Quando chove as galinhas, correm de um lado para o outro, parece que elas ficam maluquinhas. Mais quando o sol aparece, elas ficam quietinhas dentro do galinheiro. Dá pra entender essas galinhas?"

Emanuely Ramos Tameirão.

"No meu primeiro dia de aula eu tinha 3 anos. Minha mãe arrumou o meu uniforme, me deu banho e me explicou que não precisava ter medo, pois lá eu iria fazer vários colegas.
Chegando lá fiquei impressionado com a quantidade de crianças chorando. A escola e chamava Arco-Íris, lá tinha muita vida, muitas cores, um parquinho e muitas coisas mais. Quando entrei na sala de aula, a professora nos deu massinhas para brincarmos.
Foi muito divertido! Fiz colegas, aprendi algumas coisas e muito mais.
Quando minha mãe veio me buscar eu contei tudo que aconteceu lá."

Lucas Brandão Siqueira

"O meu primeiro dia de aula foi interessante, chorei um pouco, mais logo fiquei alegre porque iria conhecer novos amigos, aprender a escrever e a ler. Como é gostoso escrever as primeiras letrinhas e as palavrinhas. Eu conheci novos amigos, brinquei e logo o choro passou.
Eu morava em uma casa em frente ao Rio Pomba, tinha uma bananeira grande que sempre dava bananas amarelinhas e gostosas. Tinha também uma horta que só dava verduras verdes e saudáveis.
Espera aí, estava esquecendo de falar dos materiais novos, gostei tanto!!! Era uma mochila rosa da Barbie, um caderno pequeno e um estojo lindo. Quando vier o segundo dia de aula já terei outra história para contar e vocês vão adorar."

Ana Carolina da Costa Rodrigues

"No meu primeiro dia de aula eu chorei muito. Mais também conheci muita gente. Minha professora era muito boa por isso colaborou com minha choradeira. Foi muito bom conheci novos amigos e também brinquei muito apesar de ter chorado tanto. Não sei porque aquela choradeira, agora fico lembrando dos meus pais para que logo me de uma irmã igual a mim.
No dia não gostei nadinha mas agora adoro estudar. Quero estudar o resto da minha vida."

Saviana

"Um dia antes de começar as aulas, eu como sou muito ansiosa, já estava tão alegre. Foi normal o dia antes das aulas, eu brinquei, me diverti, que pena que tive que dormir cedo,é que eu não gosto de dormir cedo.
Minha mãe estava cuidando dos meus irmãos gêmeos pequenos e não dava para ela me levar à escola que se chamava “Folhinha Verde” mas, minha colega Mariana ia estudar lá também então minha mãe pediu a mãe da minha colega que me levasse também.
No dia seguinte eu peguei minha mochila e fui chamar minha coleginha e assim fomos para a escola.
Eu não chorei no primeiro dia, mas tinha um monte de crianças chorando, eu não sei se minha colega chorou, pois éramos de salas diferentes, e assim foi o segundo dia, mas ai já é outra história."

Haycha Lanes de Paula Cabral
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"No meu primeiro dia de aula minha mãe me levou dentro da sala de aula, me apresentou a professora que me apresentou aos outros alunos, e todos gostaram de mim. Eu brinquei de massinha e desenhei. A escola é perto do hospital, do sacolão e tem uma pracinha pequena lá perto. Na saída minha mãe chegou bem mais cedo para me buscar. Uma moça estava vendendo pipoca e minha mãe comprou para mim."

Yasmim Toledo Coimbra

"Eu morava no Paraíso, minha casa era de telhado laranja, era grande, eu dormia com a minha mãe, meu irmão e minha irmã tinham um quarto só para eles. Minha mãe e meu pai brincavam comigo e me ensinavam muitas coisas.
No meu primeiro dia de aula, eu não sei se eu chorei. Mais eu tenho certeza que no 2º período eu não chorei, porque a minha mãe era a minha professora."

Tainara

22 setembro 2006

Histórias dos alunos da professora Mônica

Os alunos da professora Mônica da E.E. Guido Marlière também têm histórias interessantes sobre o primeiro dia de aula. Divirtam-se com a leitura e não se esqueçam de comentar.
Prof. Andréa


"No meu primeiro dia de aula eu senti a emoção de estar estudando. Minha escola era muito linda. Eu fiz desenhos, exercícios. Minha professora era ótima, e não tive nenhuma briga com meus colegas de classe. Fui muito bem vindo na escola. Até hoje eu lembro do meu primeiro dia de aula, ah eu também aprendi a cantar umas músicas com minha professora Luciléia.
Logo neste primeiro dia fiz muito amigos, até hoje mantenho contato com eles. Aprendi a trabalhar em equipe, a ser ajudado por meus colegas e por minha professora.
Foi muito bom e feliz o meu primeiro dia de uma caminhada que seguirei por boa parte da minha vida."

Murilo de Paula Abritta


"Meu primeiro dia de aula foi muito bom, conheci vários amigos. A escola onde estudei era muito boa, alegre e carinhosa, ela chamava-se “Escola Municipal Cantinho Feliz”. Conheci a professora, Tia Aline, que era muito legal, alegre e carinhosa. Eu brincava muito.
Eu me sentia muito alegre, pois nunca tinha estudado antes.
Minha escola era grande, muito bonita, mais na verdade eu não gostava muito da pintura da escola. Eu brincava muito com meus colegas, e com minha professora. A professora era de pele clara e cabelos pretos, isso foi o que eu consegui guardar da fisionomia dela. Ela era uma ótima professora, muito alegre e carinhosa."

Geovanny de Paula Gonçalves

"No meu primeiro dia de aula me senti muito estranha. Estava acostumada a brincar só com minha irmã e a partir daquele dia tudo mudou. Chegando lá havia muitas crianças, umas alegres e outras chorando, fiquei um pouco espantada. Mas, minha mãe me dizia com carinho que eu iria gostar, porque a escola era muito legal, tinha parquinho, o pátio para brincar, as paredes eram todas desenhadas e só havia crianças pequenas e merenda gostosa.
Minha mãe me levou até a sala de aula, lá eu brinquei, ganhei bala, desenhei e fiz ate bonecas de papel.
O que mais gostei era da minha professora Josélia era super carinhosa, meiga, dedicada, brincalhona, resumindo ela era dez."

Kerollay

"No meu primeiro dia de aula foi muito divertido. Eu brinquei pulei e me diverti com os meus colegas. A diversão durou um tempão! Depois todo mundo foi ao parquinho que tinha lá.
Lá também tinha a professora que era o máximo..."

Gabriel

"Eu entrei para escola com quatro anos de idade, em 2001.
Meu primeiro dia de aula foi muito bom, conheci amigos novos. Quando eu entrei dentro de sala vi que tudo tinha mudado sem minha mãe, sem meu pai, só eu e meus colegas. Lá dentro de sala fiz muitas coisas, brinquei, desenhei, conheci todos os meus colegas pelo nome.
A minha professora era muito boa. Fazia brincadeiras muito engraçadas com a gente e nos divertíamos muito.
Agora já cresci e virei essa menina que sou hoje. Hoje tenho nove anos de idade."

Mariana Aparecida Theodoro Silva Dias

"Eu não me lembro, mas minha mãe me contou que eu chorei muito. Não queria ficar na sala de aula.
Ela disse que eu ficava com medo porque achava que ela não iria me buscar. Minha adaptação na escola foi super difícil.
A escola que eu estudava era grande, tinha muitas árvores e bastante salas. Na hora do recreio, brincava com minhas colegas.
Minha primeira professora chamava-se Argélia, ela era muito boa e atenciosa. Teve muita paciência comigo.
A supervisora, Vilma saia passeando pela escola de mãos dadas comigo, até que eu me acostumasse àquele novo ambiente.
Hoje sei que a escola não é um bicho de sete cabeças. E que as pessoas que fazem parte dela, são amigos e estão de braços abertos para nos receber.
A escola é nossa segunda família!"

Bruna

21 setembro 2006

Agora é nossa vez!!

Depois de ler "O relato de um menino sonhador" as crianças que escrevem para este bloguinho começaram a fazer também os seus. E aí estão os primeiros. São dos alunos da professora Aparecida da E. E. Guido Marliére
Prof. Andrea

"No meu primeiro dia na escola minha avó me levou, eu já sabia que iria para a escola, então fiquei muito ansiosa para chegar lá.
Bateu o sinal eu sai correndo para a sala de aula, entrei sentei e apoiei na mesa da senhora Adriana, minha professora, que era muito criativa. Ela fez uns sapinhos para cada aluno. Eu estava doida para ganhar um sapinho, e quando ganhei fiquei muito contente.
O tempo foi passando e o sinal bateu, eu fiquei um pouco assustada vendo aquele monte de gente ao mesmo tempo, mais logo encontrei minha avó. A senhora Adriana havia passado um dever para casa, eu a achava muito brava.
Chegando em casa almocei, brinquei, e depois de tanto brincar fiquei muito cansada, minha avó me perguntou se eu tinha algum dever para fazer, e eu respondi que tinha um desenho para colorir, mais que eu não iria colori-lo naquela hora, então minha avó falou que eu tinha que colorir sim. Logo colori o meu desenho e fiquei pensando será que os mais velhos querem nosso bem?
No outro dia fui para escola tranqüila e com o dever pronto."

Thamyres da Cunha Lobo


"Num belo dia eu, a mamãe e o papai estávamos em casa, quando minha mãe me mandou arrumar, e disse que iríamos sair. Então sai correndo para o quarto, achando que a gente ia à pracinha, mas a gente não iria à pracinha, ouvi meu pai dizendo que iríamos à escola. Então comecei a chorar, achava que quando as pessoas iam para as escolas elas nunca mais voltavam. Eu não queria ir, mais não teve outro jeito, pois meu pai dizia que se eu não fosse iria apanhar e até ficar de castigo.
Quando cheguei na escola a professora me chamou pra entrar para a sala, eu fui mas minha vontade era de voltar para casa. Quando entrei dentro da sala meus olhos se encheram de lágrimas, mas eu não chorei. Depois de cinco minutos a professora começou a conversar com a gente. Ela fez várias perguntas e perguntou para todos os alunos seus nomes, quando chegou minha vez fiquei com muita vergonha e na hora que eu falei que meu nome era Crislaine todo mundo começou a rir, inclusive eu. Logo depois tocou o sinal para irmos embora, neste dia a aula acabou mais cedo, e por isso não teria merenda. Ainda bem que meu pai estava lá me esperando. Quando cheguei em casa contei tudo que havia acontecido na escola, e foi ai que percebi que a escola é o melhor lugar para se aprender as coisas. E até hoje eu não me esqueço da “Escola Municipal Turminha da Mônica” e de tudo que aprendi lá."

Crislaine de Oliveira Dias


"Entrei na escola aos três anos de idade, não via a hora de poder chegar lá. Foi em uma escola particular porque nas escolas públicas não aceitavam crianças na minha faixa etária. Cheguei lá e dei tchau ao meu avô que me levou. Brinquei muito, fiz vários trabalhos com massinha, com reciclagem de materiais.
Todos os dias minha mãe dizia que eu não via a hora de poder ir para escola. Minha maior felicidade foi quando vesti meu uniforme e fui para casa, pois foi a diretora quem me vestiu. Eu adorava estudar naquela escola, lá tinha muitas coisas legais, eu aprendia música e brincadeiras. E quando minha mãe chegava em casa me ensinava os deveres e brincava muito comigo. Teve uma época dos 4 anos a escola mudou de lugar e eu estranhei, não queria ficar, chorava muito e voltava para casa. Isto também aconteceu porque minha mãe estava saindo do emprego e teve que ficar em casa, então eu me apeguei muito a ela, e não queria ir para escola. Quando meu avô me levava eu chorava e voltava para casa. Um dia minha mãe me levou quando cheguei não queria ficar na escola, queria ir embora com minha mãe, mais ela não deixou, e me levou para sala junto com a diretora. Minha mãe foi embora, e assim que ela saiu eu comecei a brincar. Eu acostumei com a escola e não quis mais faltar às aulas.
Depois fui para outra escola, pois minha mãe não podia pagar mais as mensalidades, me sai muito bem. Com um pouco de dificuldade, mas sempre procurava superar todas. Conto sempre com ajuda de Deus e de meus parentes."

Bianca Lima Pires

15 setembro 2006

Relato de um menino sonhador

"Silvio Costta contou no texto a seguir como foi seu primeiro dia na escola e agora quer saber como foi o de vocês, crianças que escrevem para este blog. Aí está o primeiro desafio! Estamos aguardando os relatos.
Um Beijinho!"

Prof. Andréa


Meu primeiro dia na escola

Olha só, meu pai tinha alugado uma casa que tinha um porão embaixo dela!
No quintal que ficava ao lado, a gente criava galinhas e tinha que buscá-las quando elas estavam longe, principalmente se o tempo fechasse e de repente começasse a ventar. Ficava tudo meio escuro e ai parecia que ia chover. Acho que galinha tem medo de vento e chuva, elas começavam a correr pra todo lado, parecia que estavam doidinhas!
Eu tinha seis anos, gostava de brincar no quintal, caçar com meu irmão mais velho lá nos fundos da casa, onde tinha uma mata que diziam ter até macacos...
Um dia nessa mata, eu meus irmãos encontramos uma piscina abandonada - acho que era da casa de alguém, mas parecia não ter mais dono, estava toda cercada de mato e suja...então meu irmão deixou uma linha de pesca com isca dentro da piscina. No outro dia, logo pela manhã, nós fomos até a piscina pra ver o que tinha acontecido. Quando ele puxou a linha veio um peixe enorme! Nós saímos correndo apavorados, mas logo em seguida voltamos e pegamos o peixe. De noite o nosso jantar foi o danado do peixe que nos assustou .
Dentro do porão, foi o lugar onde eu tive minhas primeiras aulas. Minha irmã mais velha me ensinava algumas coisas. Ela passava num papel o que eu tinha que fazer, então eu desenhava e copiava. Antes da escola eu já tinha minha primeira professora: minha irmã Silene.
A escola ficava ao lado da mata, aquela dos macacos e do peixe gigante que virou jantar. Descíamos até o fundo do quintal e depois subíamos um pouco pra chegar até ela.
No meu primeiro dia de aula, acho que eu não chorei. Minha irmã me levou, então, como ela era minha professora, foi mais tranqüilo. A sala tinha aquelas carteiras que tem o banco junto com a parte em que se apóia o caderno pra escrever. Parecia uma arca antiga. Eu tinha um caderno pequeno, um lápis e uma borracha. Comecei minhas lições fazendo cobrinhas e desenhos, mas como eu já sabia muita coisa que minha irmã tinha me ensinado, tudo ficou mais fácil. Quando a lição acabou eu fiquei olhando pela janela toda aquela mata. O vento bateu nas árvores e o sinal bateu pra avisar a hora de ir embora...e como o vento voltou pra soprar na mata, no outro dia eu voltei pra estudar na escola...e esse foi o segundo dia ...
Mas ai já outra história.

Silvio Costta

31 agosto 2006

Silvio Costta é nosso mais novo amigo


Convidamos mais um escritor para escrever conosco. O nome dele é Silvio Costta. Ele mora em São Paulo e descobrimos que além de escritor ele é um verdadeiro artista. É ator, bonequeiro, canta e toca violão. Vamos começar a escrever com ele e através de mensagens conhecê-lo melhor.
Entramos no site pessoal de Silvio, descobrimos muitas coisas interessantes e resolvemos colocar tudo aqui para que todos os nossos amigos internautas possam conhecê-lo também.

Nasceu em São Paulo em 11/06/1964 estudou em escola pública, era uma criança tranqüila, mas a os 14 anos de idade um fato muda sua vida: jogado no forro de uma casa que sua família tinha acabado de alugar, ele encontra um velho violão muito judiado e resolve fazer uma reforma. Compra as cordas, emenda a madeira e resolve começar a aprender o instrumento. Com um pequeno livro de método de cifras ele inicia-se no mundo da música. No começo, todos da casa reclamam de sua forma de "arranhar" as cordas, depois com o tempo, acabam se surpreendendo. Após um desafio feito por um tio, que também tocava e possuía um lindo violão, Silvio cumpre a tarefa de tocar um trecho de uma música (Abismo de rosas) e assim ganha o precioso instrumento.
Depois vem os festivais no ginásio, novas composições próprias e no colégio ele vence seu primeiro festival de música. Já na faculdade de Jornalismo, grava o primeiro disco, ainda de Vinil, com uma banda formada por vários músicos que tocavam em formaturas. Disputa o primeiro festival de música popular da Universidade Brás Cubas e vence, ganhando os prêmios de melhor intérprete, melhor letra e a primeira colocação em música. No ano seguinte, participa do festival de poesias da Universidade e também vence nas categorias de melhor interpretação e poesia.
Sua entrada no universo infantil acontece após o término da faculdade. Seu irmão que trabalha com teatro o convida e juntos formam uma dupla de atores, bonequeiros e cantores. Gravam dois Cds independentes, sendo o primeiro Infantil e o segundo MPB e infantil. Durante 13 anos, Silvio acumula experiência de teatro, aulas de música, cursos e palestras que desenvolve, sem deixar, é claro, de sempre fazer as criações das peças de teatro infantil.
Em 2002 desenvolve um projeto com uma amiga em uma creche da prefeitura de São Paulo e ali nasce a coleção "O Homenzinho da Caverna e os sons que ele descobriu", sendo publicada pela editora Nacional em 2005. Em 2006 a Editora Ave Maria publica “As palavras que apareceram no dia em que o gato sumiu”. Atualmente o autor estuda Filosofia na Universidade Claretiano e promete escrever muitos livros infantis sobre esse interessante tema.

Nós, escritores deste blog, estamos ansiosos por ler todos eles!!!!!