... Ele ficava inspirado e então escrevia lindas poesias. Suas
poesias retratavam sobre estrelas, a imensidão do céu, a natureza e a beleza do
Luar.
Miguel da Lua se encantava com o brilho reluzente da
constelação e da cidade toda iluminada. O grande poeta era a noite passar como
num toque de mágica.
Raul da Rua era completamente diferente do Miguel da Lua,
pois ele era muito malandrão e só queria saber de curtição.
Suas aventuras pelo bairro eram conhecidas como “O grande Furto”.
Ele tombava latas de lixo, entrava nas casas e revirava as
panelas e ainda sem nenhuma vergonha se dirigia até os açougues e furtava
suculentas carnes.
Assim que se sentia saciado, Raul da Rua procurava um telhado
bem tranquilo para repousar. No cair da tarde de uma bela sexta-feira 13, os
dois gatos se encontraram no telhado de uma casa, tornando-se amigos
inseparáveis.
Assim termina a nossa história, mas não poderíamos deixar de
ressaltar, que apesar de grandes amigos os dois eram bem diferentes, pois um
curte a claridade e o outro se fascina com a escuridão, sendo conhecido como
poeta e malandrão.
Alunos do 5º ano
Profa Milena
E. M. Monsenhor Solindo